terça-feira, 27 de agosto de 2019

22º Domingo Comum - Ano C


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22º Domingo Comum
 “O que se Humilha será exaltado”
Lc 14.1,7-14

Hoje o Evangelho propõe o caminho da humildade nos relacionamentos. O Senhor usa de parábolas para ensinar a procurarmos a humildade como estilo de vida buscando unicamente a exaltação e a recompensa que vem de Deus. Vale a pena se esforçar para viver esta prática ensinada pelo Evangelho.

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). 
Jesus não fazia acepção de pessoas. Ele ia com frequência na casa de ricos e pobres. Para Ele todos careciam igualmente do Evangelho.
No Evangelho de hoje o Senhor vai, em um sábado, na casa de um dos principais fariseus (homem rico) para comer pão. Comer pão é uma terminologia para se referir a refeição especial do sábado (acredita-se que era uma sexta-feira a noite). Na entrada do sábado os judeus fazem uma refeição maravilhosa e especial.
O Senhor repara como os convidados corriam para escolher os primeiros lugares a mesa. Baseado nisso Ele fez uma parábola sobre o caminho da  humildade.
Jesus diz (8, 9): “Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então, irás, envergonhado, ocupar o último lugar”. Aquele que se exalta procurando os primeiros lugares em qualquer área da vida, ou procurando aparecer, será humilhado.
Jesus continua (10): “Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas”. Quem escolhe o caminho da humildade será exaltado por Deus diante de todos.
O Senhor conclui (11): “Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”.
Aproveitando a oportunidade, o Senhor Jesus diz ao homem rico que o havia convidado (12): “Quando deres um jantar ou uma ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para não suceder que eles, por sua vez, te convidem e sejas recompensado”. Jesus ensina seus discípulos que não há recompensa celestial quando estamos procurando a recompensa dos homens.
A proposta do Senhor Jesus é diferente (13,14): “ao dares um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos”.
Os discípulos precisavam buscar a recompensa que vinha de Deus. Assim seriam verdadeiros bem-aventurados.

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?).
·         Jesus não fazia acepção de pessoas. Assim também devemos tratar a todos como nossos irmãos. O rico e o pobre.  
·         O Senhor repara como os convidados corriam para escolher os primeiros lugares. Quantas vezes desejamos ser exaltados pelos homens e reconhecidos pelo mundo.
·         Aprendo que quando me exalto procurando os primeiros lugares em qualquer área da vida, ou procurando aparecer, serei humilhado.
·         Preciso ter relacionamentos humildes, pois quem se humilha será exaltado por Deus diante de todos.
·         Preciso fazer o bem aqueles que nunca poderão me recompensar, assim serei bem-aventurado e receberei a recompensa do no dia da ressurreição.
·         Não há recompensa celestial quando estamos procurando a recompensa dos homens. Preciso escolher: ou ser recompensado pelos homens ou por Deus.  

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?).
            Senhor. Ajuda-me a ter relacionamentos e atitudes humildes. Que eu não seja soberbo e arrogante. Que eu aprenda a viver fazendo o bem a todos sem esperar a recompensa dos homens. Que tudo que eu fizer, até as coisas mais difíceis e humildes eu possa dizer: “Faço isso por amor a Jesus”. Dá-me a graça de ser bem-aventurado na ressurreição dos justos. Por Jesus Cristo nosso Senhor, na Unidade do Espírito Santo, um só Deus agora e sempre. Amém.           

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus?           

Conclusão:
            É no caminho da humildade que iremos ganhar almas para Jesus. Será este o caminho que fará com que busquemos os irmãos que estão desviados e que não congregam mais em nossa igreja e em nossa célula. Devemos escolher o caminho da humildade para fazermos uma grande obra para o Senhor. Se humilhe e busque as pessoas afastadas da igreja. Se humilhe e espere ser exaltado pelo Senhor. Este é o verdadeiro caminho do sucesso e da bem-aventurança: a humildade.



terça-feira, 20 de agosto de 2019

21º Domingo Comum - Ano A



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21º Domingo Comum
Esforçai-vos por entrar pela porta estreita
Lc 13.22-30

            O Evangelho de hoje declara que não há predestinação. Não existem pessoas predestinadas para a salvação e outras para a perdição. Cada pessoa precisa aceitar a graça e se esforçar para entrar pela porta estreita. Quem aceitar a graça da salvação, mas continuar na prática da iniquidade, nunca entrará no Reino dos Céus.
Este Evangelho é claro, direto e oportuno. Precisamos nos esforçar para entrar pela porta estreita.  

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). 
O Evangelho narra Jesus caminhando para Jerusalém onde sofreria, morreria e ressuscitaria ao terceiro dia. No caminho, o Senhor passava por cidades e aldeias ensinando o Evangelho do Reino (22). Ele aproveitava todas as oportunidades.
Alguém pergunta a Jesus (23): “Senhor, são poucos os que são salvos”? É neste momento que Jesus poderia ter falado sobre a falsa doutrina da predestinação. Contudo, Jesus deixa claro que Deus não escolheu ninguém para a salvação e nem para a partição. A salvação é pela graça, mas exige o esforço do homem. Sem o esforço humano ninguém será salvo.
O Senhor deixa claro em sua resposta (24): “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão”. As pessoas que não conseguirão entrar pela porta estreita são aquelas que não fizeram nenhum esforço. Apenas descansaram na “graça barata.” Graça barata é aquela que não exige nenhum esforço para a salvação. Contudo Jesus diz claramente com relação a salvação: “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita”.
Um dia a porta estreita será fechada. Jesus diz que os que estiverem do lado de fora vão começar a bater e a dizer (25-26): “Senhor, abre-nos a porta”. Ele responderá do lado de dentro: “Não sei donde sois”. Os que estiverem do lado de fora dirão: “Comíamos e bebíamos na tua presença, e ensinavas em nossas ruas”. Mas o Senhor responderá: “Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais iniquidades”. Eram pessoas que viviam com Jesus, mas continuavam praticando a iniquidade.
Todos os que praticam a iniquidade perderão a salvação e ficarão do lado de fora. Não haverá segunda chance para os perdidos. Não há purgatório. Jesus diz que (28) “ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes, no reino de Deus, Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas, mas vós, lançados fora”.

Os perdidos contemplarão o céu e os santos, contudo, serão lançados fora. Não entrarão no Reino de Deus.
 Deus não faz acepção de pessoas. A mesa do Reino de Deus é aberta a todos, judeus e gentios (29): “Muitos virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul e tomarão lugares à mesa no reino de Deus”. Contudo, precisamos valorizar esta mesa e entrar pela porta estreita.
Os primeiros (o povo de Israel) que ouviu e não aceitou serão os últimos. Os últimos (os gentios que foram evangelizados de todos os continentes) serão os primeiros a entrar no Reino (30): “há últimos que virão a ser primeiros, e primeiros que serão últimos”.

Quem se esforçar para entrar pela porta estreita será salvo.

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?).
·         O Senhor Jesus aproveitava todas as oportunidades para Evangelizar. Eu tenho aproveitado as oportunidades?
·         São poucos os salvos, pois são poucos os que desejam entrar pela porta estreita.
·         Diariamente tenho que me esforçar para entrar pela porta estreita rejeitando a prática da iniquidade.
·         A Salvação é pela graça e exige esforço humano.
·         Um dia a porta estreita será fechada. Preciso aproveitar a oportunidade hoje e me converter.
·         A prática da iniquidade demonstra que ainda não sou salvo. Está é a avaliação de Deus. O inferno está cheio de boas intenções.
·           A mesa do Reino de Deus é aberta a todos. Deus não faz acepção de pessoas. Mas todos precisam se esforçar para entrar pela porta estreita.

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?).
            Senhor. Obrigado pela graça de Jesus. Sabemos que poucos serão salvos. Desejamos entrar pela porta estreita e abandonar a prática da iniquidade. Mude a nossa vida e nos santifique. Somente a Tua graça nos manterá de pé. Esforçar-nos-emos baseados unicamente em sua graça. Ajuda-nos a viver o teu Evangelho com uma vida justa e santa. Por Jesus Cristo nosso Senhor, na unidade do espírito Santo, um só Deus agora e sempre. Amém.

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus?

Conclusão:
            Aprendemos hoje que a graça de Deus não exclui o esforço humano. Precisamos avaliar a nossa vida. Será que tenho vivido como Deus deseja e me esforçado para fazer o melhor para Deus na Igreja de Cristo e no mundo? Discípulo que não tem compromisso com a igreja local está longe de ser referência de salvo. A salvação nos faz envolver nas atividades do Reino de Deus. Precisamos nos esforçar para entrar pela porta estreita, pois, larga é a porta que conduz a perdição. Não desejamos ser apenas crentes, queremos ser discípulos e discípulas com identidade. Em Nome de Jesus. Amém.   

terça-feira, 13 de agosto de 2019

20º Domingo Comum - Ano C




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20º Domingo Comum
Eu vim para lançar fogo sobre a terra
Lc 12.32-48

            Quando uma pessoa aceita Jesus como Senhor e Salvador e é transformada em discípulo fiel de Jesus, ela passa a ser contrária aos valores do mundo.
É impossível um cristão fiel ser politicamente correto e concordar com o que todos concordam.
Esta posição ao lado de Cristo, do Evangelho e do Reino, faz com que haja divisão até mesmo dentro de casa.
Por isso que muitos cristãos foram torturados e mortos pela própria família. Até hoje isso ocorre nos países com religiosos radicais.
A paz que o Cristão possui não é sinônimo de harmonia com todos. Mas significa a alegria interior apesar das perseguições.
Quando desejamos viver o Evangelho poderemos ser perseguidos até mesmo dentro da própria casa. É sobre isso que o Evangelho nos orienta hoje.
Você já foi perseguido por causa de sua fé? ______________

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). 
Jesus aprofunda mais o ministério da fé preparando seus discípulos para as perseguições que viriam.
Seu projeto não era de “Paz e Amor” como prega os hippies. Mas de um estilo de vida que provocaria e incomodaria o estilo de vida dos outros. Ele diz (49): “Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que já estivesse a arder”. 
Jesus ensina que o sistema da vida estava todo errado e deveria ser redimido pelo fogo do juízo de Deus.
O próprio massacre da cruz que Jesus suportou já denotava o que viria sobre seus discípulos. A cruz foi um duro batismo que Jesus teve que passar (50): “Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize”; e que seus discípulos também passarão.
Por causa do Evangelho os discípulos não poderiam esperar vida mansa com “Paz e Amor”. Viria um tempo difícil onde os inimigos seriam o da própria casa.
Por causa de Cristo as pessoas seriam divididas (51): “Supondes que vim para dar paz à terra? Não, eu vo-lo afirmo; antes, divisão”. 
Quem se decidiu por Cristo receberá a aversão dos que continuam no mundo. Isso dentro da própria família.
Os discípulos precisariam levar muito a sério a exortação do Senhor (52,53): “Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. Estarão divididos: pai contra filho, filho contra pai; mãe contra filha, filha contra mãe; sogra contra nora, e nora contra sogra”.

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?).
·         Preciso viver preparado para as perseguições e rejeições por amor a Cristo.
·         Se eu for fiel a Cristo, incomodarei o estilo de vida dos outros, mesmo sem querer ou provocar.
·         Todos os valores e construções do mundo serão queimados pelo fogo. Por isso meu tesouro e minha cidade deverá ser o céu.
·         Preciso olhar para o massacre da cruz e ficar preparado para as dores que a cruz me provocará por amor a Cristo.
·         Não posso esperar vida tranquila. Como discípulo, sempre estarei confrontando os valores do mundo e os demônios.
·         Por causa do Evangelho os discípulos não poderiam esperar vida mansa com “Paz e Amor”. Viria um tempo difícil onde os inimigos seriam o da própria casa.
·         Sei que por amor a Cristo poderei atrair aversão da minha própria família.
·         Preciso escolher entre Jesus e a falsa harmonia da família. Muitos não aceitam Jesus para não desagradar familiares e assim acabam perdendo a salvação e não aproveitando o melhor da vida ao lado de Cristo.
·         Poderei ser perseguido pela família até mesmo por ser dizimista fiel. Como incrédulos, nossos familiares não aceitam os princípios da Palavra de Deus. Quem conhece a Palavra sempre é fiel.

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?).
Senhor. Desejo aceitar a radicalidade do Evangelho. Desejo ser um Evangélico completo, mesmo que isso venha trazer divisão entre pessoas que eu amo. Que eu saiba ser fiel aos princípios do Senhor sem provocar ou desrespeitar os outros. Mas sei e espero que minha vida cristã irá incomodar aqueles que ainda não aceitaram Jesus como Senhor e Salvador. Ajude-me a evangelizar e a compartilhar a fé. Ajude-me a suportar as perseguições com alegria e continuar fiel. Sei que não é fácil seguir a Cristo. O caminho passa pela cruz. Dá-me forças e coragem para caminhar e sempre estar alegre em ti. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo, um só Deus agora e sempre. Amém.

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus?

Conclusão:
É maravilhoso seguir a Cristo. É um caminho para o céu. Contudo, não é um caminho fácil e isento de lutas e perseguições. Preciso levar muito a sério o Evangelho de Cristo e me preparar para ser rejeitado até mesmo por pessoas que eu amo e valorizo. As perseguições não podem retirar a nossa ternura e espiritualidade. Precisamos continuar amando, respeitando e compartilhando o amor de Cristo sobre todos. Este é o nosso dever. Mas preciso permanecer fiel, mesmo debaixo de grandes perseguições.

terça-feira, 6 de agosto de 2019

19º Domingo Comum - Ano C




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19º Domingo Comum
À hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá
Lc 12.32-48

            Quando o Senhor Jesus voltará para buscar a Igreja e estabelecer o juízo sobre a face da terra? Não sabemos! Contudo, precisamos viver em santidade, fazendo discípulos e vigiando nossa vida. O Evangelho de hoje nos ensina a vigiar e a ter o céu como tesouro. Pois, a onde estiver o nosso tesouro, lá estará o nosso coração.

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). 
O Senhor Jesus chama seus discípulos de pequenino rebanho. Apesar da fragilidade e de serem poucos, não deveriam temer, pois o Pai se agradou em dar a este pequeno rebanho o seu reino (32).
Os primeiros discípulos precisaram desprezar os tesouros da terra e investir no tesouro do céu: (33) “Vendei os vossos bens e dai esmola”. O Senhor deixa claro (34): “porque, onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
Todos os discípulos precisariam viver em plena vigilância (35): “Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias”.
            Assim como os empregados esperam a volta do seu Senhor para lhe abrirem a porta (36).
            Não importa a hora que o Senhor virá, são bem-aventurados os que fazem vigílias esperando sua volta (37-38).
            O Senhor Jesus usa a figura do ladrão que chega sem avisar. Ele diz (40): “Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. 
            Diante desse ensinamento, Pedro pergunta (41): “Senhor, proferes esta parábola para nós ou também para todos”? 
            Jesus responde ensinando a parábola do mordomo: aquele mordomo que for fiel no cumprimento das ordens recebidas será bem-aventurado e receberá maiores responsabilidades (42-44). Mas aquele que achar que seu Senhor tarda a vir e agir com praticas de pecados, será castigado e terá o seu fim com os infiéis (45-46).
            O Senhor deixa claro que cada um receberá o juízo segundo o conhecimento da verdade (47): “Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão”.

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?).
·         A Igreja é um pequeno rebanho no mundo, mas possui o reino de Deus. Por isso não posso deixar a igreja do Senhor. Preciso permanecer servindo e trabalhando no reino.
·         O meu coração só estará no céu se lá estiver o meu tesouro. Enquanto o meu tesouro for os bens dessa terra; na terra estará o meu coração aprisionado.
·         Preciso viver na vigilância espiritual, cingido e com as candeias acesas.
·         Serei bem-aventurado se viver esperando a volta do Senhor Jesus.
·         Assim como um ladrão, o Senhor virá sem avisar. Por isso, preciso viver preparado para a volta de Jesus e para a morte.
·         Jesus ensina a parábola do mordomo: tenho sido um mordomo fiel ou infiel das coisas que Deus tem colocado em minhas mãos?
·         Quantas maiores são as responsabilidades recebidas, maiores são os juízos: “Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão”.

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?).
Senhor. Sabemos que em breve Jesus voltará para nos buscar. Desejamos, como pequenino rebanho, viver em santidade e vigilância. Não permita que as dores, aflições ou prazeres do mundo roubem a nossa salvação. Desejamos ter o nosso tesouro no céu para que lá esteja o nosso coração. Ajude-nos a ser santos e vigilantes. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo, um só Deus agora e sempre. Amém.

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus?

Conclusão:
Devemos viver plenamente a vida: estudar, trabalhar, investir na família e na sociedade, contudo, nunca poderemos perder o sentido da vigilância. Em breve Jesus voltará. Por isso precisamos andar em santidade, fazendo a vontade do Pai e ganhando vidas para o Senhor Jesus.  E.C.S.