terça-feira, 19 de novembro de 2024

Evangelho da Solenidade de Cristo Rei do Universo João 18.33-37

 


34º Domingo Comum

Cristo Rei do Universo

João 18.33-37

 

O 34º Domingo Comum é o último domingo do Ano Litúrgico. Estamos encerrando o Ano Cristão no próximo sábado, ao por do sol.

            Com o Advento, na próxima semana, iniciaremos o Ano Cristão “C”; onde as leituras do Evangelho serão dirigidas pelo Evangelista Lucas.

            Contamos toda a história de Cristo a partir de Marcos: Advento, Natal, Epifania, Batismo do Senhor, Tempo Comum (1ª parte), Quaresma, Semana Santa, Páscoa, Ascensão, Pentecostes e Tempo Comum (2ª parte).

            Nossos domingos foram cristocêntricos. Estamos encerrando a História da Salvação proclamando Cristo, o Rei do Universo.

            Esta celebração tem um contexto próprio. Diante de tantos movimentos políticos e sociais, o cristianismo pregou que o verdadeiro Rei é o Senhor Jesus.

            A festa foi instituída para que todas as coisas culminassem na plenitude em Cristo Senhor, simbolizado no que diz o Apocalipse: ”Eu sou o Alfa e o Ômega, Principio e Fim de todas as coisas.” (Ap1, 8).

            Celebramos o reinado de Cristo, o Reino de Deus e nossa participação neste Reino. O fim da história não é o sofrimento nem as desigualdades. O fim da História é Jesus Cristo, nosso Senhor, o Rei dos Reis.

            Não cremos em milagres políticos, cremos no Senhor Jesus, nosso Rei. Sabemos que o Senhor voltará como Rei para julgar o universo. Ele é o Rei do Universo, o Rei dos reis.

            Mas Ele tem reinado em nossa vida? Quais são as áreas onde Cristo Rei não tem reinado?   Ele é rei dos meus olhos? É o rei da minha vida financeira? É o rei da minha família? É o rei dos nossos dízimos? Que Ele reine em todas as áreas de nossa vida.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?)

O que relata o texto do Evangelho?

 

            O Evangelho de hoje apresenta Jesus na sexta-feira da Paixão, na parte da manhã, diante de Pilatos.

            Ele já havia sido condenado pelo Sinédrio (O Sinédrio (Sanhedrim) era a Corte Suprema da lei judia, com a missão de administrar justiça, interpretando e aplicando a Torá (Pentateuco ou Lei de Moisés), tanto oral como escrita. Exercia, simultaneamente, a representação do povo judeu perante a autoridade romana. Tinha setenta e um membros. Desenvolveu-se, integrando representantes da nobreza sacerdotal e das famílias mais notáveis, possivelmente durante o período persa, quer dizer, a partir do século V-IV a.C) e fora levado a Pilatos, governador romano da Judéia.

            Pilatos pergunta sobre a acusação que Jesus estava sofrendo pelos judeus (33): “És tu o rei dos judeus”?

            O Senhor sabia que Pilatos estava apenas reproduzindo a acusação do Sinédrio, por isso Ele responde (34): “Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito”?

Pilatos declara que não tem nenhum envolvimento na prisão de Jesus (35): “Porventura, sou judeu? A tua própria gente e os principais sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste”?

Jesus deixa claro que o seu reino não é deste mundo. Não é um reino político, ideológico ou partidário (36): “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui”.

Pilatos então conclui que Ele se auto declarava rei e o Senhor confirma (37): “Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz”.

A acusação que levou a morte do Senhor foi justamente esta: “se declarar Rei dos Judeus”. Ele foi e é o Rei do Universo. Mas o seu reino hoje é espiritual e se manifestará plenamente no fim do mundo.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?)

O que Deus falou com você neste Evangelho?

 

·         Os judeus esperavam o Messias e depois, pela incredulidade, o negaram. Preciso vigiar minha vida para não ser agente da incredulidade como foi o Sinédrio.

·         Jesus é o Rei dos judeus e deseja ser Rei em minha vida. Preciso permitir que Ele reine em todas as áreas de minha vida: espírito, alma e corpo.

·         Pilatos reproduziu a acusação dos judeus. Muitas vezes reproduzimos a convicção dos outros, mas não temos nossa própria experiência direta com o Senhor Jesus.

·         Tenho que vigiar minha vida para não “entregar” Jesus, como os principais sacerdotes fizeram. A religião não garante a intimidade com Deus.

·         O Reino de Jesus não é deste mundo. Não posso tentar estabelecer o reino em convicções políticas, partidárias ou religiosas.

·         Jesus nasceu para ser Rei. Preciso aceitar esta verdade em minha vida. Ele nasceu para reinar em minha história. Contudo, Ele só reinará nas áreas que eu permitir.

·         Preciso viver esperando a volta do Senhor para Reinar sobre a história da humanidade.

·         Jesus é o Alfa e o Omega. Ele sempre será o Rei. Preciso ministrar isso em todas as áreas de minha vida. 

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?)

Faça uma oração baseada no Evangelho meditado:_

 

Senhor. Desejo vigiar minha vida para não ser agente da incredulidade como foi o Sinédrio e a maioria dos judeus na época de Jesus. Que o Senhor tenha liberdade para reinar em cada área da minha vida. Não desejo viver reproduzindo convicções dos outros. Desejo ter minha própria experiência com o Rei Jesus. Sei que o Reino do Senhor não é deste mundo, por isso não desejo estabelecê-lo mediante minhas ideologias, mas desejo sinaliza-lo mediante minha vida de disciplina e obediência. Desejo viver esperando seu retorno e o estabelecimento definitivo do Seu Reino. Reine em todas as áreas de minha vida. Por Jesus Cristo, Rei do Universo, na Unidade do Espírito Santo. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus?

 

Conclusão:

            Terminamos o ano Cristão celebrando Jesus como o Rei do Universo. Ele é o Senhor. Ele tem a ultima palavra. Ele é o Senhor dos senhores. O Rei dos reis. Aceitamos a soberania de Jesus em nossa vida e entregamos em suas mãos cada área da mossa história. Louvado seja o Rei Jesus. O Rei do Universo.

 

terça-feira, 12 de novembro de 2024

Evangelho do 33º Domingo Comum - Ano B - Como aguardar a volta do Senhor? - Marcos 13.24-32

 



33º Domingo Comum

Como aguardar a volta do Senhor?

Marcos 13.24-32

 

O Evangelho de hoje situa-nos em Jerusalém, pouco antes da paixão e morte de Jesus. É o terceiro dia da estadia de Jesus em Jerusalém, o dia dos “ensinamentos” e das polemicas mais radicais com os líderes judaicos. No final desse dia, já no “Jardim das Oliveiras”, Jesus oferece a um grupo de discípulos (Pedro, Tiago, João e André – cf. Mc 13.3) um amplo ensinamento, que ficou conhecido como o “discurso escatológico” (escatologia significa o estudo das ultimas coisas). Hoje seremos desafiados a ver os sinais dos Tempos e aguardar com fé a volta do Senhor.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?)

O que relata o texto do Evangelho?____________

 

O “discurso escatológico” no Evangelho de Marcos divide-se em três partes, antecedidas de uma introdução.

Na primeira parte (cf. Mc 13.5-23), o discurso anuncia uma série de vicissitudes que vão marcar a história e que requerem dos discípulos a atitude adequada: vigilância e lucidez.

Na segunda parte, o discurso anuncia a vinda definitiva do Filho do Homem e o nascimento de um mundo novo (Mc 13.24-27).

Na terceira parte, o discurso anuncia a incerteza quanto ao “tempo” histórico dos eventos anunciados e insiste com os discípulos para que estejam sempre vigilantes e preparados para acolher o Senhor que vem (Mc 13.28-37).

Vamos examinar os versículos 24 a 32 que é o Evangelho do Domingo.

            O Senhor afirma que virá em um dia de grande sofrimento que será seguido por uma destruição dos astros do céu. Ele diz que (24,25): “o sol ficará escuro, e a lua não brilhará mais. As estrelas cairão do céu, e os poderes do espaço serão abalados”.

            Neste dia aparecerá o Filho do Homem (linguagem usada por Daniel 7.13,14 para simbolizar o messias que viria). Ele descerá nas nuvens (26) e mandará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os escolhidos de Deus de um lado do mundo até o outro (27). Será a volta do Senhor para buscar somente os escolhidos (os que aceitaram Jesus como Senhor e Salvador e viveram o Evangelho).

            Assim como o agricultor sabe que, quando os ramos da figueira ficam verdes, e as folhas começam a brotar, está chegando o verão, assim também os discípulos são desafiados a ver os sinais que Deus tem mostrado. Jesus diz (29): “Assim também, quando virem acontecer essas coisas, fiquem sabendo que o tempo está perto, pronto para começar”.

            Quando o fim começou? Começou no dia de Pentecostes. Ali começa a contagem do fim. Por isso o Senhor diz (30): “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: essas coisas vão acontecer antes de morrerem todos os que agora estão vivos”.

            Eles não deviam duvidar, pois as palavras do Senhor iriam se cumprir literalmente (31): “O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre”.

            Contudo, os discípulos não poderiam ficar marcando a data da volta do Senhor. (32): “Mas ninguém sabe nem o dia nem a hora em que tudo isso vai acontecer, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai”. O compromisso dos discípulos seria apenas testemunhar da graça, ganhar almas e ser vigilantes em santidade.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?)

O que Deus falou com você neste Evangelho? ____

 

·         Preciso ser vigilante e lúcido. Em breve o Senhor Jesus voltará.

·         Tenho que ter esperança que um dia haverá um novo céu e uma nova terra.

·         Todas as coisas que vejo irão passar e todas as instituições acabarão.

·         Jesus voltará nas nuvens para buscar seus escolhidos. Tenho que viver com atitude de escolhido do Senhor.

·         Somente os escolhidos vão ser salvos. Preciso perseverar em minha salvação.

·         Preciso observar os sinais. Todas as noticias precisam ser transformadas em sinais de esperança pela volta do Senhor.

·         Não posso duvidar. As palavras do Senhor irão se cumprir literalmente. (31): “O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras ficarão para sempre”.

·         Não posso me preocupar em ficar marcando datas pala a volta do Senhor. Os falsos profetas é que fazem isso, como Ellen White, fundadora dos adventistas, que marcou a volta do Senhor muitas vezes, desobedecendo assim a Palavra de Deus.

·         Meu compromisso é ganhar almas para o Senhor e levar vidas para a Igreja.

 

 

 

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?)

Faça uma oração baseada no Evangelho meditado:____

 

Senhor meu Deus. Desejo ser vigilante e lúcido para aguardar sua volta para buscar os escolhidos. Sei que em breve o Senhor voltará. Desejo viver minha vida com frutos. Amando o próximo e levando o Evangelho da Salvação. Que por minha causa, muitas pessoas possam passar pelo Batismo. Ajuda-me a ver os sinais dos tempos e a preparar minha alma para a volta do Senhor. Sei que suas palavras nunca passarão. Não sabemos a data, mas desejamos viver vigilantes em santidade e cumprindo a missão. Ajuda-nos Senhor. Por Jesus Cristo, Seu Filho amado, na Unidade do Espírito Santo. Um só Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? ________

 

 

Conclusão:

            O Evangelho de hoje nos ensinou que Jesus voltará em breve para buscar a Igreja. Precisamos ficar vigilantes e ver os sinais de sua vinda. Isso precisa produzir esperança e serviço. Não podemos ficar envolvidos com as coisas do mundo e colocar a obra da igreja de Deus em segundo lugar. Precisamos aprender a priorizar o Reino de Deus e viver os seus valores todos os dias. Em Nome de Jesus. Amém.

 

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Evangelho do 32º Domingo Comum - Os Escribas e a Viúva - rcos 12.38-44

 


32º Domingo Comum

Os Escribas e a Viúva

Marcos 12.38-44

 

O Evangelho de hoje apresenta as figuras dos religiosos infiéis e a dos verdadeiros crentes fiéis ao Senhor. O religioso tem aparência, mas é infiel nas questões da vida e das finanças. O crente verdadeiro é fiel em todas as áreas, inclusive nos dízimos e nas ofertas. Esta á a grande diferença presente no Evangelho de hoje.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?)

O que relata o texto do Evangelho?

Jesus começa a ensinar sobre os religiosos infiéis e depois exemplifica seu ensino através de fidelidade de uma viúva pobre.

            O Senhor afirma que os discípulos deveriam se proteger (guardai-vos) dos religiosos escribas. Os escribas não eram clérigos (sacerdotes). Eram leigos que exerciam importantes funções na vida judaica.

Na antiguidade os escribas eram pessoas contratadas para transcrever informações diversas (informações legais, dados militares, documentos públicos, correspondência pessoal, etc). Na Bíblia, o escriba era um especialista na Lei (no Antigo Testamento, principalmente na Lei de Moisés). Suas principais funções eram interpretar a Lei de Moisés, trazendo soluções para as questões difíceis, e fazer cópias exatas da Lei para o uso nas sinagogas. Ele era referência quando o assunto era a Lei de Deus. Era uma espécie de jurista, teólogo, de mestre, de professor, de doutor da Lei.

            Para esconder a infidelidade, usavam roupas conhecida pela nobreza de Roma (vestes talares = roupas acadêmicas) e faziam importantes oratórias nas saudações das praças. O tipo de veste e a forma de cumprimentarem era uma forma de esconder a infidelidade ao Senhor (38).

             Nas sinagogas (casas de oração), escolhiam as primeiras cadeiras e gostavam de ser honrados em banquetes (39)

            Quais eram seus principais pecados? O roubo e a hipocrisia. Ao invés de sustentar a obra do Senhor (com dízimos e ofertas) e fazer caridade, preferiam “devorar as casas das viúvas”. Isso pode significar exploração (a Versão na Linguagem de Hoje diz: Exploram as viúvas e roubam os seus bens”), mas também pode significar o pecado da luxúria. Para disfarçar seus pecados, faziam longas orações (aparência de avivados). Por isso Jesus diz (40): “estes sofrerão juízo muito mais severo”.

            Para exemplificar seu ensino o Senhor se assenta diante de um gazofilácio (caixa das ofertas) e observa os ricos depositando grandes quantias. Até que aparece uma viúva pobre (lembre que as viúvas eram exploradas pelos Escribas) (42): “Vindo, porém, uma viúva pobre, depositou duas pequenas moedas (dois leptons) correspondentes a um quadrante”.

O Lepton era a menor moeda grega, era feita de cobre, moeda de pouquíssimo valor, talvez na hora de se usar esta moeda pouca coisa se faria com ela.

Diante da fidelidade da viúva, o Senhor Jesus chama seus discípulos e lhes diz (43,44): “Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento”.

O Senhor exalta a fidelidade e o sacrifício da mulher pobre. Ela não ficou nem com uma moeda, mas deu liberalmente, tudo ao Senhor.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?)

O que Deus falou com você neste Evangelho? ___

 

·         Devemos nos guardar dos cristãos infiéis ao Senhor. Eles podem nos influenciar e enfraquecer nossa fé. Devemos nos espelhar somente nos fiéis.

·         Precisamos tomar cuidado. Muitas crentes com boa aparência e boa oratória não são fiéis ao Senhor. Além de uma vida ímpia e insubordinada, não são fiéis nos dízimos e nas ofertas. Tem somente aparência de crentes.

·         Não podemos imitar os escribas com práticas ímpias e hipocrisia.

·         Minhas longas orações e saudações “avivadas” não significam vida com Deus. Muitas vezes podemos ter aparência de crentes, mas ainda estamos nos vícios e não somos fiéis nos dízimos e ofertas.

·         A minha fidelidade no dízimo é mais importante do que o valor do meu dizimo. A viúva deu um valor muito pequeno, mas foi o maior de todos. Foi baseado na fidelidade e no sacrifício. Ela foi fiel na oferta e entregou tudo ao Senhor.

·         Eu não posso dar o que sobra. Em primeiro lugar preciso separar minhas primícias (meus dízimos ao Senhor). Depois, com o que sobrar, realizarei tudo que necessito, com a bênção do Senhor.

·         O Senhor diz que a mulher, “de sua pobreza, deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento”. Ela se preocupou em primeiro lugar em ser fiel. Preciso me preocupar prioritariamente em ser fiel e depois com o meu sustento. Pois quem me sustentará é o Senhor. Possa fazer prova de Deus (Ml 3.10 / Mt 6.33).

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?)

Faça uma oração baseada no Evangelho meditado:________________________

 

            Senhor Meu Deus. Desejo ser fiel ao Senhor e seguir o exemplo da viúva pobre que em primeiro lugar buscou o Senhor. Que todos os meses eu possa entregar meu dizimo no altar do Senhor. Não quero ser hipócrita como os escribas, mas ser fiel como a viúva. Conte comigo no sustento de sua casa. Sempre levarei meus dízimos e minhas ofertas de tudo que receber. Enquanto permaneço fiel nos dízimos, prospere minha vida em todas as áreas, inclusive na financeira.  Serei fiel até o dia em que o Senhor me recolher. Em Nome do Senhor Jesus, seu Filho amado, na Unidade do Espírito Santo. Um só Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? _________________________________________

 

Conclusão:

         O modelo para nossa vida é o Senhor Jesus. Mas a graça de Deus colocou muitos exemplos bons que devem ser seguidos. Sabemos que existem os hipócritas e maus testemunhos, mas precisamos nos espelhar nos fiéis que nos cercam. A viúva foi um exemplo que contrastou como o mau exemplo dos Escribas. Que possamos ser exemplo para todos com nossa alegria e fidelidade ao Senhor em todas as áreas. Em nome de Jesus. Amém.