terça-feira, 22 de abril de 2025

Evangelho do 2º Domingo da Páscoa Bem-aventurados os que não viram e creram Jo 20.19-31.

 


2º Domingo da Páscoa

Bem-aventurados os que não viram e creram

Jo 20.19-31.

 

O Evangelho de hoje nos ensinará a viver confiantes na misericórdia do Senhor. Jesus retira nosso medo, ministra a paz, a alegria e nos comissiona no poder do Espírito Santo para a missão que nasce no coração de Deus. Aprendemos com Tomé a não perder a comunhão com a igreja e nem agir na incredulidade. Veremos a ação do Jesus misericordioso restaurando a vida de Tomé e nos ensinado a ser bem-aventurados no reino de Deus.

 

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho? ___

No domingo da ressurreição, na parte da noite, os apóstolos estavam escondidos em uma casa com as portas trancadas, com medo dos judeus. Criam que iriam morrer como o Senhor Jesus, caso fossem descobertos (1). É neste contexto de medo e insegurança que o Senhor aparece.

O Senhor ministra a paz em meio ao tormento que estavam vivendo (1): “Paz seja convosco”!

Para provar que era realmente o Jesus ressuscitado, Ele mostrou suas mãos e o lado que foi transpassado pela lança (20). Isso trouxe grande alegria aos discípulos.

Novamente Ele ministra a paz e o os envia como missionários (21): “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio”. Para que pudessem cumprir a Missão, o Senhor Jesus soprou sobre eles o Espírito Santo (22) e lhes deu o poder para perdoar pecados (23).

 Infelizmente Tomé não estava presente quando o Senhor apareceu (24) e duvidou do testemunho dos seus irmãos (25): “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei”.

 Precisou esperar uma semana ter um encontro com o Jesus ressuscitado (26). Quando Jesus reaparece aos apóstolos, fala diretamente a Tomé (27): “Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente”.

Tomé, impactado com a presença de Jesus, declara (28): “Senhor meu e Deus meu”!

 Jesus então o exorta (29): “Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram”.

Tomé e restaurado e aprende a lição sobre a fé que funciona e nos faz bem-aventurados.

Nem todos os milagres de Jesus foram escritos nos Evangelhos. Os que foram registrados tem o seguinte propósito (31): “...para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?__

 

·         Os apóstolos estavam escondidos de medo. Sabemos que o medo e a incredulidade nos trancam e paralisa nossas ações.

·         É neste contexto de medo e insegurança que o Senhor aparece para ministrar sobre nossa vida a paz.

·         Sua presença em nossa vida é a confirmação de que Ele está vivo e atuante em nosso meio.

·         A presença de Jesus trouxe alegria aos apóstolos. Jesus presente sempre promove a bênção da alegria.

·         Assim como Senhor enviou os apóstolos, somos também enviados para a salvação do mundo. 

·         Precisamos que o Senhor sopre sobre nós o Espírito Santo. Esta é a capacitação que necessitamos para realizar a missão.

·         Ele nos deu o poder para perdoar pecados. Não precisamos mais guardar mágoas nem rancores.

·         Tomé não estava presente e perdeu a bênção. Quando falto aos cultos ou as reuniões da célula, acabo perdendo as ministrações de Jesus para minha vida.

·         Tomé não estava presente e agiu com incredulidade. Quanto mais eu me afasto da igreja, mais meu coração é mergulhado na incredulidade.

·         Tomé não estava presente na Igreja e teve que esperar oito dias para ser ministrado pelo Senhor. Muitas vezes temos que esperar muito tempo a ação de Deus por causa de nossas atitudes e ausências na obra do Senhor.

·         Jesus misericordioso reaparece para Tomé e permite que ele tenha sua própria experiência com o ressuscitado (Põe aqui o dedo e vê). Jesus está trabalhando para que tenhamos uma experiência pessoal com Ele.

·         Com o encontro com Jesus, Tomé é impactado e sua declaração de fé muda: “Senhor meu e Deus meu”. Quando temos um verdadeiro encontro com Jesus, nossas palavras e vida mudam.

·         Somos bem-aventurados quando não vemos e cremos. Isso agrada o Senhor e é o que Ele espera de nós.

·         A vontade de Deus é que conheçamos a Bíblia Sagrada para que creiamos que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhamos vida em seu nome.

·         Você deseja aceitar Jesus agora como teu Senhor e Salvador?

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): _

 

Pai. Obrigado pela ressurreição do Senhor Jesus. Ele está conosco retirando o nosso medo e ministrando a paz e a alegria. Ele nos comissiona para a missão. Por isso precisamos receber o sopro do Espírito Santo em nossa vida. Ajude-nos a viver a vida da igreja para que nunca venhamos perder suas ministrações e direcionamentos. Perdoe a nossa incredulidade. Obrigado por sua misericórdia que nos faz experimentar um novo encontro contigo a cada dia. Desejamos viver a fé de crer mesmo sem ver. Assim seremos bem-aventurados nos Senhor. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, na Unidade do Espírito Santo com o Pai. Um só Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? _

 

Conclusão:

Hoje aprendemos sobre o Jesus misericordioso que retira nosso medo, nos dá a alegria e a paz e nos comissiona para a missão no poder do Espírito Santo. Ele sempre irá trabalhar para que tenhamos novas experiências com a sua presença. A fé é fundamental para que possamos viver tudo que Deus tem para realizar em nossa vida. A vida da igreja e suas atividades são essenciais para que possamos ser ministrados por Jesus e cresçamos na graça.  

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Evangelho do Domingo de Páscoa - O Túmulo Vazio - João 20.1-9

 


Domingo de Páscoa

O Túmulo Vazio

João 20.1-9

 

A Páscoa do Senhor é a maior Celebração do Ano Cristão. Vivemos este santo dia todos os domingos. Para nós, discípulos de Jesus, o domingo semanal é uma reprodução do dia da Páscoa. Por isso vamos a igreja adorar ao Senhor no Domingo. Hoje o Evangelho apresenta Maria Madalena, Pedro e João como as primeiras testemunhas da ressurreição. Hoje somos discípulos que testemunhamos ao mundo que o Senhor Jesus morreu, mas ressuscitou e em breve voltará para buscar a igreja. Somos testemunhas da ressurreição do Senhor.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho? ___

O Evangelho de João narra que no domingo (No primeiro dia da semana), Maria Madalena foi ao túmulo visitar o Senhor.

Seu objetivo não era encontrar com o Jesus ressuscitado, mas prestar, como judia, as últimas homenagens ao seu Senhor morto. Isso demonstra amor e respeito.

Foi bem de madrugada, ou seja, às 6 horas da manhã, quando ainda estava escuro.

Ao chegar ao local do sepulcro, percebe que a Pedra havia sido removida. Ela não vê anjos e nem encontra com Jesus. Assustada, volta correndo até onde Pedro estava com os demais apóstolos e diz (2): “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
Ela havia pensado que o corpo do Senhor Jesus havia sido roubado.

Pedro e João correm até o túmulo para confirmar o relato de Madalena. Este movimento dos apóstolos demonstra a preocupação pelo corpo do Senhor.

João corre na frente (é mais novo), olha para dentro, vê o linho no chão, mas não entra. Pedro vem depois e entra direto no Túmulo do Senhor. O Túmulo estava completamente vazio.

Ele viu apenas as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, “não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte” (6,7).

João entrou depois, viu e acreditou. Acreditou que Jesus estava vivo. Havia ressuscitado.

Até aquele momento ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos (9). Contudo, vendo o Túmulo vazio, acreditaram nas Palavras do Senhor.

Pedro e João retornam para casa e Maria fica junto ao túmulo do Jardim e tem um encontro pessoal com Cristo. Depois deste encontro o testemunho de Maria é: “Eu ví o Senhor!

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?___

 

·         Maria demonstra amor mesmo quando Jesus permanece “impotente” no túmulo. Não posso adorar a Deus somente quando minhas vontades têm sido realizadas. Preciso adorar Jesus em quaisquer circunstâncias. Minha adoração não pode ser bancária, visando troca. Mas precisa ser de amor. Amo Jesus mesmo que nada aconteça.

·         Maria se assusta ao ver o túmulo vazio. Ela espera ver o corpo de Jesus. Muitas vezes nossas esperanças são equivocadas. Não compreendemos as Escrituras e esperamos encontrar o que nunca iremos encontrar.

·         Maria busca ajuda dos apóstolos. Ela pertencia ao grupo da Igreja. Precisamos ter uma igreja para congregar, ser fiel, ser batizado e dizimar. Precisamos ter um grupo de amigos espirituais, discipuladores, que nos ajudem nos momentos difíceis.

·         João corre na frente, mas não entra. Quantas vezes nós chegamos perto da bênção, mas o medo nos trava? Precisamos vencer o medo e avançar para as coisas novas que Deus tem para fazer em nossa vida.

·         Pedro entra e contempla o milagre. Somente com ousadia iremos contemplar os milagres de Deus.

·         João entra após Pedro e acredita nas Escrituras. Muitas vezes temos as Escrituras, mas não acreditamos nelas. Precisamos ter a graça para confiar em Deus em todas as áreas de nossa vida.

 

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): ________________

Senhor! Obrigado pela ressurreição do Senhor Jesus. Ele não permaneceu morto, mas está vivo. O adoramos por sua morte e por sua ressurreição. Ajudamos a ter o amor de Maria madalena e a ousadia de Pedro. Nos ajude a acreditar assim como o Senhor ajudou a João. Que a imagem do túmulo vazio esteja sempre em meu coração. Que possamos ser testemunhas do Jesus ressuscitado. Que, como comunidade da igreja, possamos nos alegrar todos os dias pela Páscoa do Senhor. Por Jesus Cristo ressuscitado, na unidade do Espírito Santo, um só Deus agora e Sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? _

 

Conclusão:

A Alegria da ressurreição precisa ser evidente em nossa vida. O que importa de fato é que Cristo ressuscitou, Nada mais tem importância. Nada deveria nos causar ansiedade ou depressão. Jesus ressuscitou e isso basta. Que nossa mente esteja a memória do Cristo que morreu e na celebração do Cristo que ressuscitou. Jesus ressuscitou! Ele ressuscitou realmente! 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Evangelho do Domingo de Ramos da Paixão - Lucas 23.1-49

 


Domingo de Ramos da Paixão

A Paixão de Cristo

Lucas 23.1-49

 

No Domingo de Ramos, o Senhor entrou em Jerusalém e foi saudado com ramos de palmeiras, cânticos e gritos de júbilo. Nesta semana ele ficou na casa de Lázaro em Betânia e todos os dias ia a Jerusalém para ensinar no Templo.

            Na quinta-feira Santa o Senhor Jesus celebrou a Páscoa judaica e instituiu a Santa Ceia. Logo após, foi orar no jardim do Getsêmani e foi preso pelos guardas do Templo. Depois de ser julgado pelo Sinédrio (assembleia dos principais judeus) na casa de Caifás, o Senhor é lavado, na sexta-feira santa, até a Torre de Antônia onde estava Pilatos, o governador da Judéia. Jesus é condenado pela manhã, crucificado e morto às 15 horas.  Contudo, no domingo, o terceiro dia, o Senhor ressuscita dentre os mortos e está vivo entre nós.

            Esta é a Semana Santa. Semana histórica onde lembramos a morte e a ressurreição do Senhor.

            Tem início no Domingo de Ramos (entrada triunfal de Jesus em Jerusalém) e termina no Tríduo Pascal (quinta-feira santa, sexta-feira santa e sábado da ressurreição).

            Que possamos celebrar esta semana olhando para a grande salvação que o Senhor Jesus veio nos trazer.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho? ___

 

            O Evangelho tem início com o Sinédrio dos judeus levando Jesus a Pilatos e o acusando com mentiras (2): “Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei”.

            Após breve interrogatório, Pilatos não vê crime em Jesus (3-4). Mas as autoridades insistiram (5): “Ele alvoroça o povo, ensinando por toda a Judéia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”.

            Sabendo que Jesus era galileu, Pilatos o envia para ser julgado por Herodes que era o rei da Galileia (6,7). Herodes o interroga e pede sinais, mas Jesus permaneceu em silêncio (8,9). Mesmo com a provocação dos sacerdotes, de Herodes e da guarda, Jesus se cala. Herodes então o desprezou e o escarneceu. Mandou vestir Jesus com um manto aparatoso e o devolveu a Pilatos (10-12).

Pilatos informa aos principais sacerdotes, as autoridades e ao povo que ele e Herodes não viram nenhum crime em Jesus. Sua decisão era castigá-lo e depois soltá-lo (13-16).

            Mas a multidão gritou para soltar Barrabás que estava preso por sedição e por homicídio. Na festa da Páscoa as autoridades tinham que soltar um preso e o povo aproveita para pedir Barrabás solto no lugar de Jesus (17-19).

            Pilatos estava convencido da inocência de Jesus e insiste em soltá-lo (20), mas o povo, por sua vez, insiste em pedir a crucificação (20-22).

            O Evangelho relata que o clamor do povo prevaleceu e Pilatos decidiu atender-lhes o pedido (23-24): soltou Barrabás e entregou Jesus para ser morto (25).

No caminho do Calvário obrigaram a Simão, o Cirineu, a carregar a cruz após Jesus (26). Também, na Via dolorosa, Jesus foi acompanhado por numerosa multidão. Muitas mulheres batiam no peito e lamentavam. Mas Jesus profetiza que deveriam chorar pelos seus próprios filhos, pois viria grande desgraça sobre Jerusalém (27-31). Isso ocorreu no ano 70 dC quando Jerusalém foi cercada e destruída pelos romanos. 

            O Senhor foi crucificado ao lado de dois malfeitores (32-33), pediu o perdão ao Pai sobre o povo e teve suas vestes repartidas entre os soldados (34).

            As autoridades religiosas e os soldados zombaram e escarneceram. Para ridiculariza-lo ainda mais, foi colocada uma placa na cruz que dizia: Este é o Rei dos Judeus (35-38).

            Enquanto um malfeitor blasfema de Jesus, o outro se converte e pede a salvação. Jesus diz ao convertido: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (44-46). Também o centurião, chefe da guarda dos romanos, glorifica a Deus e reconhece a justiça do Senhor Jesus (47,48).

            O sofrimento de Jesus é contemplado pelos seus conhecidos e pelas mulheres discípulas. Eles observam tudo e tentem entender os acontecimentos a luz dos ensinamentos do Senhor (49).

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?_____________________________

 

·         Os religiosos entregam Jesus. Ter religião não é sinônimo de salvação. A religião não salva. O que salva é um relacionamento com o Senhor Jesus. Precisamos aceitá-lo como Senhor e salvador.

·         Pilatos não vê crime em Jesus, mas as autoridades religiosas não desistem de acusá-lo e de pedir sua morte. Muitas vezes estamos errados e insistimos em permanecer no erro.

·         Herodes só deseja ver sinais e se divertir com os milagres do Senhor. Não posso ficar atrás de milagres e sinais como Herodes. Preciso aceitar Jesus como salvador e ter um relacionamento sincero com Ele.

·         O povo em pecado prefere soltar Barrabás e matar Jesus. O pecado tem o poder de me levar a fazer escolhas erradas

·         O clamor do povo prevaleceu sobre o que era certo. Precisamos tomar cuidado para que a vontade dos outros não venha prevalecer sobre a vontade de Deus em nossa vida.

·         As mulheres de Jerusalém são advertidas a chorar pelos seus próprios filhos que sofreriam no futuro por causa da rejeição de Jesus. Quando rejeitamos a salvação do Senhor o que nos espera é o sofrimento e a dor.

·         Simão o Cirineu é obrigado a carregar a cruz do Senhor. Que possamos, voluntariamente, carregar a cruz de Cristo.

·         Os dois malfeitores tiveram a mesma oportunidade. Mas apenas um aceitou Jesus. Que possamos aproveitar as oportunidades e aceitar Jesus como Senhor e Salvador.

·         Jesus é blasfemado pelas autoridades e pelo povo. Até hoje a mídia e as religiões blasfemam de Jesus. Mas o Senhor está sempre pronto a pedir ao Pai o perdão a todos que desejarem ser perdoados.

·         O centurião reconhece quem é Jesus. Que possamos ter a graça para reconhecer Jesus como nosso Salvador e Senhor.

·         Que assim como os conhecidos de Jesus e as mulheres piedosas contemplaram Jesus na cruz, que possamos contemplar o significado da morte do Senhor pela nossa salvação.

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): _

Senhor. Graças de damos pela grande salvação que o Senhor Jesus veio trazer. Que possamos, nesta semana santa e sempre, meditar sobre sua paixão e morte para a nossa salvação. Nos dê a graça de acompanhar Jesus em sua dor e receber o Senhor como nosso único e suficiente salvador. Obrigado pelo Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Que assim como o Senhor entrou em Jerusalém, que Ele possa entrar triunfalmente em nosso coração. Por Jesus Cristo, nosso Salvador, na unidade do Espírito Santo. Um único Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? ________

 

 

Conclusão:

            Pela graça de Deus, recebemos Jesus como Senhor e Salvador. Jesus está vivo abençoando e transformando nossa vida. Mas precisamos contemplar sua morte e valorizar sua cruz. Que possamos nos esforçar para conduzir muitas vidas ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. Desta forma iremos valorizar seu sacrifício pela nossa salvação. Somos pecadores e somente Jesus pode nos salvar.

terça-feira, 1 de abril de 2025

5º Domingo da Quaresma - Tempo de Nova Oportunidade - João 8.1-11

 


5º Domingo da Quaresma

Tempo de Nova Oportunidade

João 8.1-11

 

O Evangelho de hoje apresenta a lógica de Deus e a nova oportunidade que Ele nos dá para recomeçarmos. A lógica de Deus não é uma lógica de morte, mas uma lógica de vida; a proposta que Deus faz aos homens através de Jesus não passa pela eliminação dos que erram, mas por um convite à vida nova, à conversão, à transformação, à libertação de tudo o que oprime e escraviza.

O Evangelho põe em relevo, por outro lado, a intransigência e a hipocrisia do homem, sempre disposto a julgar e a condenar os outros. Jesus denuncia, aqui, a lógica daqueles que se sentem perfeitos e autossuficientes, sem reconhecerem que estamos todos a caminho e que, enquanto caminhamos, somos imperfeitos e limitados. Somos convidados a assumir para com os nossos irmãos a tolerância e a misericórdia que Deus tem para com todos os homens e mulheres.


I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho? _____________

O Senhor Jesus está no Templo pela manhã. É trazida pelos escribas e fariseus uma mulher surpreendida em adultério. Eles dizem a Jesus (4,5): “Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes”?

De acordo com Lv 20,10 e Dt 22,22-24, a mulher devia ser morta. A Lei deve ser aplicada? É este problema que é apresentado a Jesus.

Os Escribas e fariseus desejam apenas uma coisa: tentar Jesus (6) “para terem de que o acusar”.

Para os escribas e fariseus, trata-se de uma oportunidade de ouro para testar a ortodoxia de Jesus e a sua fidelidade às exigências da Lei; mas, para Jesus, trata-se de revelar a atitude de Deus frente ao pecado e ao pecador.

Apresentada a questão, Jesus não procura ignorar o pecado ou desculpar o comportamento da mulher. Ele sabe que o pecado não é um caminho aceitável, pois gera infelicidade e rouba a paz. Sabe que a mulher transgrediu a Lei de Deus. No entanto, também não aceita pactuar com a motivação dos homens que usam da Lei para justificar a morte.

Porque os esquemas de Deus são diferentes dos esquemas dos homens, Jesus fica em silêncio durante uns momentos e escreve no chão, como se pretendesse dar tempo aos participantes da cena para perceber aquilo que estava em causa.

Finalmente, convida os acusadores a tomar consciência de que o pecado é uma consequência dos nossos limites e fragilidades e que Deus entende isso: “quem de vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra”.

Ele continua a escrever no chão, à espera que os acusadores da mulher interiorizem a lógica de Deus – a lógica da tolerância e da compreensão.

Os religiosos refletem e, envergonhados, se retiram.  

Quando eles se retiram, Jesus nem sequer pergunta à mulher se ela está ou não arrependida: convida-a, apenas, a seguir um caminho novo, de liberdade e de paz.

O Evangelho diz que erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais (10,11).

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?_____________________________

·         Preciso tomar cuidado para que o meu zelo não seja inimigo da misericórdia.

·         Preciso aprender a ler a Palavra de Deus com os olhos misericordiosos do Senhor Jesus.

·         Tenho que ter a simplicidade do Senhor e calma diante dos desafios que me são apresentados.

·         Preciso ter a graça de refletir e interiorizar as palavras do Senhor.

·         Será que existem pedras em minhas mãos hoje?

·         A misericórdia do Senhor não é motivo para que eu volte a pecar. Jesus está dizendo hoje: Vá e não peques mais.

·         Tenho a graça de não mais voltar ao pecado. Ele fala dessa possibilidade para a mulher.

·         Preciso aproveitar as novas oportunidades que Deus tem me dado hoje. Posso ser melhor. Posso acertar. Posso andar para frente. Posso ser santo no Senhor. Ele pode fazer isso em minha vida.

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): _

Senhor. Desejo retirar as pedras das minhas mãos. Quero aprender com o Senhor Jesus a ser misericordioso e a dar novas oportunidades para que o pecador venha se levantar e caminhar em nova vida. Desejo aproveitar as oportunidades para viver em santidade. Creio que no Senhor posso começar de novo e ser santo. Ajude-me a ir e não pecar mais. Santifica meus relacionamentos. Que eu seja santo e misericordioso assim como é o Senhor. Por Jesus Cristo, nosso Senhor na unidade do Espírito Santo. Um só Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? _______

 

Conclusão:

O Evangelho de hoje falou sobre nova oportunidade e a lógica de Deus. Precisamos ser santos andando na nova oportunidade que Jesus nos dá. Mas precisamos também ser misericordiosos na lógica de Jesus. Nada pode justificar nossa falta de amor para com o nosso irmão. Nada justifica as pedras que frequentemente temos em nossas mãos. Que o Senhor nos ajude a ser parecidos com Jesus.

terça-feira, 25 de março de 2025

Evangelho do 4º Domingo da Quaresma - De Volta a Casa do Pai - Lucas 15.1-3, 11-32

 


4º Domingo da Quaresma

De Volta a Casa do Pai

Lucas 15.1-3, 11-32

 

O Evangelho de hoje convida-nos à descoberta do Deus do amor, empenhado em conduzir-nos a uma vida de comunhão com Ele. Apresenta-nos o Deus/Pai que ama de forma gratuita, com um amor fiel e eterno, apesar das escolhas erradas e da irresponsabilidade do filho rebelde. E esse amor lá está, sempre à espera, sem condições, para acolher e abraçar o filho que decide voltar. É um amor entendido na linha da misericórdia e não na linha da justiça dos homens.

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho?

O início do Evangelho de hoje, apresenta todos os publicanos e pecadores se aproximando de Jesus para ouvi-lo. O Jesus misericordioso acolhe a todos.

Publicano era o judeu que, traindo sua nação, trabalhava para o Império Romano cobrando impostos, praticando a corrupção e o extorquindo o dinheiro dos mais pobres.

Pecadores eram os judeus que foram para a prostituição, roubo e imoralidades.

Todo o capítulo 15 é dedicado ao ensinamento sobre a misericórdia: em três parábolas, Lucas apresenta um discipulado sobre a bondade e o amor de um Deus que quer estender a mão a todos os que a teologia oficial excluía e marginalizava.

O ponto de partida é a murmuração dos fariseus e dos escribas que, diante da avalanche de publicanos e pecadores que escutam Jesus, comentam: “este homem acolhe os pecadores e come com eles”.

Acolher os publicanos e pecadores é algo de escandaloso, na perspectiva dos fariseus; no entanto, comer com eles, estabelecer laços de familiaridade e de irmandade com eles à volta da mesa, é algo de inaudito.

A conclusão dos fariseus é óbvia: Jesus não pode vir de Deus, pois na perspectiva da doutrina tradicional, os pecadores não podem aproximar-se de Deus. É neste contexto que Jesus apresenta a “parábola do filho pródigo”.

            O pecador é o filho mais novo que não valorizou a casa do Pai. Ele simplesmente diz (12): “Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe”. Deixa a casa do Pai, perde todos os seus bens (13), passa necessidade (14) e vai trabalhar cuidando de porcos (15). Não é digno nem de comer a comida dos porcos (16). Na lei hebraica o porco é animal imundo, símbolo de desgraça e da contaminação (conforme Levíticos 11.7,8).

            Contudo, o pecador sente necessidade de voltar para a casa do Pai. Percebe o que perdeu (17): “Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome”!

            Com humildade, o pecador reconhece o seu pecado (18) e deseja apenas voltar para a casa do Pai para ser um mero trabalhador (19).

            O Pai é Deus. O Pai das Misericórdias. É o Senhor Jesus que acolhe e come com os pecadores. O Pai o avista, fica compadecido, corre, o abraça e o beija (20).

            O rapaz pecador confessa seu pecado e aceita seu estado de filho sem nenhum direito (21).

            O Pai misericordioso não faz cobranças nem levanta culpas. Apenas o perdoa com as seguintes palavras (22-24): “Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”.

            O filho mais velho são os fariseus e escribas. Ele fica indignado com a acolhida do Pai que recebe o pecador e come com ele (28). Ele diz ao Pai (29,30): “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado”.

            Os escribas e fariseus não conseguiam se alegrar com a aproximação dos pecadores arrependidos. A resposta de Jesus para os religiosos foi colocada na boca do Pai da parábola (32): “...era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”.

            Esta alegria de Jesus é demonstrada também ao final da parábola da ovelha perdida  (4-6): 6 “E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida”. E ao final da parábola da dracma perdida (8-10): “9 E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido”.

            Jesus deixa claro para os religiosos (7): “Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?______________________________

 

·         Preciso me perguntar sempre: Tenho valorizado a Casa do Pai?

·         Nenhum prazer ou dinheiro pode ser comparado com a Casa do Pai. Estar na Casa do Pai é maior riqueza.

·         Jesus acolheu pecadores arrependidos. Preciso estar disposto em acolher a todos que desejam o perdão de Deus. Sem fazer acepção de pessoas.

·         A miséria do filho pródigo é a miséria de todos os que um dia se desviaram da casa do Pai.

·         O filho se arrepende e volta. Você precisa se arrepender e voltar hoje para o Senhor?

·         O Pai o recebe como filho. Temos um Pai de amor que nos acolhe mesmo depois do nosso pecado. O caminho de volta está no arrependimento sincero.

·         Deus sempre faz festa com aquele que volta para casa.

·         Não posso ser como o filho mais velho. Tenho que ser misericordioso assim como o Pai é misericordioso.

·         O filho mais velho não valorizava o que tinha e não era feliz com a volta dos pecadores. Precisamos nos alegrar com os desviados que retornam para a casa do Senhor.

·         Precisamos ser parecidos com o Pai. (Lc 6.36): “Sede misericordiosos para com os outros, assim como vosso Pai é misericordioso para convosco”.

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): _

            Senhor. Nos de um coração misericordioso para acolher todos que desejam voltar para a Casa do Pai. Perdoa nossos pecados. Muitas vezes a religião e as tradições dos homens nos faz ficar com o coração duro para receber quem deseja voltar para Tua Casa. Também Senhor, se estamos desviados de Sua casa, nos receba de volta neste dia. Desejamos estar com o Pai. Nunca queremos deixar seu caminho e sua casa novamente. Por Jesus Cristo misericordioso, na unidade do Espírito Santo. Um só Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? _

 

Conclusão:

Hoje aprendemos sobre o amor misericordioso do Pai. Precisamos trabalhar para trazer de volta todos os filhos pródigos que estão fora da Casa do Pai, sofrendo e rolando entre os porcos. Que sejamos parecidos com o Senhor Jesus que acolhe e come com pecadores arrependidos. Que possamos nos alegrar com os que retornam, sem fazer cobranças ou gerar culpas. Você tem trabalhado para trazer vidas a Casa do Pai?

terça-feira, 18 de março de 2025

Evangelho do 3º Domingo da Quaresma - Convite ao Arrependimento e a Conversão - Lucas 13.1-9

 



3º Domingo da Quaresma

Convite ao Arrependimento e a Conversão

Lucas 13.1-9

 

O Evangelho de hoje situa-nos, já, no contexto da “viagem” de Jesus para Jerusalém. Mais do que um caminho geográfico, é um caminho espiritual, que Jesus percorre rodeado pelos discípulos.

Durante esse percurso, Jesus prepara-os para que entendam e assumam os valores do Reino. Pretende-se que, terminada esta caminhada, os discípulos estejam preparados para continuar a obra de Jesus e para levar a sua proposta libertadora a toda a terra. O texto que hoje nos é proposto apresenta um convite ao arrependimento e à conversão. Deus deseja que sejamos figueiras frutíferas. 

 

I. Leitura do Evangelho (O que o texto diz?). O que relata o texto do Evangelho?____________

O Senhor Jesus relata as multidões e aos discípulos duas ocorrências: a morte dos Galileus pelos soldados de Pilatos enquanto estes sacrificavam,  e o desabamento da torre de Siloé que matou 18 pessoas.

Sobre a morte dos Galileus, o Senhor Jesus diz (2,3): “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas coisas? Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”. A mesma verdade disse sobre os mortos no desabamento da Torre de Siloé (4,5).

A conclusão que Jesus tira destes dois casos é bastante clara: aqueles que morreram nestes desastres não eram piores do que os que sobreviveram. Refuta, desta forma, a doutrina judaica da retribuição segundo a qual o que era atingido por alguma desgraça era culpado por algum grave pecado. No caso presente, esta doutrina levava à seguinte conclusão: “nós somos justos, porque nos livramos da morte nas circunstâncias nomeadas”. Em contrapartida, Jesus afirma que, diante de Deus, todos os homens precisam de se converter. A última frase do vers. 5 (“se não vos arrependerdes perecereis todos do mesmo modo”) deve ser entendida como um convite à mudança de vida; se ela não ocorrer, quem vencerá é a destruição e a morte eterna.

Para dar maior ênfase a misericórdia de Deus e a necessidade de conversão o Senhor cita a parábola da figueira.

Um homem tem uma figueira plantada em sua vinha que não produz frutos. Ele disse ao viticultor (7): “Há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra”?

O viticultor pede uma nova chance para a figueira (mais um ano). Ele diz (8,9) “Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la”.

O Antigo Testamento tinha utilizado a figueira como símbolo de Israel (Os 9.10), inclusive como símbolo da sua falta de resposta à aliança (Jr 8.13). Deus espera, portanto, que Israel (a figueira) dê frutos, isto é, aceite converter-se à proposta de salvação que lhe é feita em Jesus; dá-lhe, até, algum tempo (e outra oportunidade), para que essa transformação ocorra. Deus revela, portanto, a sua bondade e a sua paciência; no entanto, não está disposto a esperar indefinidamente, pactuando com a recusa do Seu povo em acolher a salvação. Apesar do tom ameaçador, há no cenário de fundo desta parábola uma nota de esperança: Jesus confia em que a resposta final de Israel à sua missão seja positiva.

É uma parábola para Israel e para cada discípulo e ouvinte.

 

II. Meditação do Evangelho (o que o texto me diz?): O que Deus falou com você neste Evangelho?_______________________________

 

·         Não somos melhores do que os que sofrem. Todos nós precisamos de conversão e arrependimento.

·         Precisamos olhar prioritariamente para os nossos pecados. É uma virtude reconhecer os próprios defeitos.

·         Tenho produzido os frutos que Deus espera da minha vida?

·         Deus não está disposto a esperar indefinidamente. Um dia virá o juízo e preciso estar preparado. Preciso aproveitar a oportunidade para voltar para Deus. Na parábola Jesus diz: “Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la”.

·         Preciso aceitar a misericórdia de Jesus. Ele deseja trabalhar em minha vida um pouco mais. Ele tem esperança que irei mudar.

·         Estou disposto a abandonar o pecado e começar a dar os frutos exigidos pelo Senhor?

 

 

III. Orando o Evangelho (O que digo a Deus?): _

           

Senhor. Reconheço que não sou melhor do que qualquer pecador. Careço de sua misericórdia e bondade para viver. Preciso dar frutos. Obrigado por que a sua misericórdia insiste em minha vida. O Senhor tem tratado de minhas raízes para que possa ser uma figueira frutífera. Desejo aproveitar todas as oportunidades para fazer sua vontade e ser uma pessoa cada dia melhor. Por Jesus Cristo nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo, um único Deus agora e sempre. Amém.

 

IV. Qual o compromisso que assumirei depois desta meditação na Palavra de Deus? ________

 

Conclusão:

            O Evangelho nos desafiou a olhar para nossa própria vida e perguntar: Tenho dado frutos? Sou o que Deus espera e deseja? Tenho aproveitado o ano da misericórdia do Senhor para voltar a dar frutos? Hoje Deus está nos convidando a conversão e ao retorno ao projeto do Reino de Deus. Aceite Jesus e seja o que Ele deseja e tem trabalhado em sua vida. O trabalho de Jesus em nós não será em vão. Em Nome de Jesus. Amém.