segunda-feira, 17 de abril de 2023

Evangelho do 3º Domingo da Páscoa - Ano A

 


3º Domingo da Páscoa

Os Caminhantes de Emaús

Lucas 24.13-35

 

 

Você já teve uma experiência com o Senhor? Quando foi?

Por que Jesus foi atrás dos discípulos no Caminho de Emaús?

 

3º Domingo da Páscoa – Ano A: A Celebração deste domingo nos leva ao caminho de Emaús onde o Senhor ministra a Palavra e parte o pão. Na ministração da Palavra os corações são aquecidos e no partir do Pão os olhos são abertos. Jesus caminha conosco e nos transforma pela Palavra e pela Ceia. Ele está presente no meio de nós.

 

I. O que o Evangelho diz?

O lindo Evangelho do Caminho de Emaús nos recorda o domingo da ressurreição à tarde, quando o Senhor ressuscitado vai buscar dois discípulos que deixaram Jerusalém entristecidos pela sua morte.

Emaús era uma pequena aldeia que ficava a 10 quilômetros de distância de Jerusalém. Provavelmente era a moradia desses discípulos.

Eles iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas (14). 

O Senhor Jesus aparece e caminha com eles (15), mas os seus olhos estavam como que impedidos de o reconhecer (16).

Ele pergunta o motivo da preocupação e da tristeza. Dá oportunidade de expressarem seus sofrimentos (17).

Eles por sua vez, revelam três motivos para a tristeza: Estavam tristes pelo sofrimento do Senhor (19,21); pela frustração de acreditarem que Ele iria redimir Israel e acabou morrendo (21) e pela incredulidade de não acreditarem no testemunho das mulheres e dos discípulos que encontraram o túmulo vazio (22-24). 

O Senhor repreende a incredulidade e explica as Escrituras (25-27) demonstrando que a Palavra falava do sofrimento do Messias e de sua ressurreição.

Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez Jesus menção de passar adiante. Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina (28-29).

O Senhor fica com eles, e quando estão à mesa, “toma o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu; então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram” (30-31). Logo após desaparece.

Eles então testificam do coração ardendo ao ouvirem a exposição da Palavra e voltam à  Jerusalém para testemunhar aos apóstolos que foi no partir do pão que o reconheceram (32-35).

 

II. O que o Evangelho me diz?

·         O que você destaca no Evangelho da Ressurreição do Senhor?

·         O Senhor permite que eu fale de minhas dores. Tenho colocado diante de Deus todas as minhas angústias? Qual tem sido o meu tempo de oração?

·         Os meus sofrimentos são baseados em grande parte em minha incredulidade. Preciso aprender a descansar no Senhor, confiar e esperar Nele.

·         Desejo ouvir suas exortações e repreensões para que possa amadurecer também na exortação do Senhor.

·         Preciso meditar na Palavra para que a mesma possa aquecer meu coração e transformar minha vida.

·         Preciso valorizar a Santa Ceia, pois através deste memorial e sacramento eu tenho os meus olhos abertos para enxergar a ressurreição do Senhor e sua presença em minha vida.

·         Quero testemunhar, assim como os caminhantes de Emaús, de que a minha vida foi transformada pela presença do Senhor que está vivo.

·         O Evangelho me desafia a ter uma experiência com o Senhor e testemunhar desta experiência a todos. Jesus está vivo. Aleluia.

 

III. Qual o compromisso que assumirei?

Depois deste estudo, qual o compromisso que assumirei com Deus?

Onde posso melhorar?

 

IV. O que digo a Deus depois da meditação neste Evangelho?

Senhor. Auxilia-me em minha incredulidade. Desejo, na pregação de sua Palavra e na participação da Ceia do Senhor, ter meu coração aquecido e meus olhos abertos. Que eu possa caminhar me alimentando na Mesa da Palavra e da Mesa da Ceia do Senhor. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina com o Pai e com o Espírito Santo, um só Deus agora e sempre. Amém!

 

Frase da Semana: “Jesus caminha comigo e me ajuda a viver pela fé”.

 

Versículo para guardar no coração: “Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras”?  (Lucas 24.32). 

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