segunda-feira, 27 de março de 2017

5º Domingo da Quaresma - Ano A

5º Domingo da Quaresma
O Poder sobre a morte
Ez 37.12-14 / Sl 130 / Rm 8.8-11 / João 11.1-45

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            Hoje a Palavra de Deus nos levará a encontrar com o Senhor Jesus que tem o poder sobre a morte. Muitas vezes nossas emoções, esperanças e fé estão sepultadas. Contudo, Jesus Cristo morreu e ressuscitou para ser a nossa ressurreição. Ele tem o poder sobre a morte; o poder sobre todos os tipos de morte; e deseja nos dá a ressurreição e a vida.

I. Jesus é a ressurreição e a vida - João 11.1-45
Em João 11 está o relato da ressurreição de Lázaro. A Bíblia diz que Lázaro, irmão de Marta e Maria, estava enfermo (1).
Apesar de Jesus amar aquela família de uma forma especial, quando soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava.
            O projeto do Senhor Jesus era que Lázaro morresse para que pudesse manifestar a glória da ressurreição. O Senhor diz aos seus discípulos (14,15): “Lázaro morreu; e por vossa causa me alegro de que lá não estivesse, para que possais crer”.
            Quando chegou a aldeia de Betânia, Lázaro já havia morrido quatro dias. Marta vai ao encontro de Jesus e lhe diz (21,22): “Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão. Mas também sei que, mesmo agora, tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá”.
Jesus a conforta dizendo (23): “Teu irmão há de ressurgir”. E ela responde (24): “Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia”.
            Jesus então declara (25): “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto”?
            Marta então declara sua fé em Jesus como o Cristo de Deus (27) e vai chamar Maria. Quando Maria chega ao lugar onde estava Jesus, diz (32): “Senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido”.
O Senhor fica comovido com a angústia de Maria (33) e quando vê a sepultura, chora (35).
Os judeus então dizem (36): “Vede quanto o amava”. Outros diziam (37): “Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer que este não morresse”?
            Quando Jesus da ordem para retirar a pedra, Marta diz que já cheirava mal porque já estava sepultado há quatro dias. Então Jesus declara (4): “Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus”?
            Após orar, Ele ministra ao morto (43): “Lázaro, vem para fora”!     Lázaro voltou à vida. Jesus então ordena (44): “Desatai-o e deixai-o ir”.
            Por causa desse milagre, muitos que tinham vindo visitar Maria, vendo o milagre, voltaram crendo em Jesus.
            Aprendemos neste Evangelho que Jesus é a ressurreição e a vida. Se crermos, veremos a glória de Deus em todos os aspectos da nossa existência.
            Para os apóstolos e para as irmãs de Lázaro, Jesus havia demorado. Contudo, todas as coisas estavam nos planos de Deus. Jesus é a ressurreição e a vida.
            Você tem confiado em Deus mesmo nas horas difíceis?

II. Jesus é a ressurreição e a vida quando nossas Esperanças estão sepultadas - Ezequiel 37.12-14
Ezequiel 37 é o famoso texto do vale de ossos secos. O povo estava escravizado na Babilônia e sem esperança. Estava vivendo como pessoas mortas de esperança. Todos os sonhos haviam sido sepultados.
Mas o profeta foi enviado para profetizar a vida da ressurreição.
No versículo 12 Deus diz ao profeta: “Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu”.
Ezequiel foi levantado para ressuscitar a esperança do povo. Com o Espírito Santo, o povo estaria vivo novamente, voltaria para sua terra e saberia que Deus é o Senhor: (14) “Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o SENHOR, disse isto e o fiz, diz o SENHOR”.
Existe alguma área de sua vida que sua esperança está morta e sepultada?

III. Jesus é a ressurreição e a vida quando nossas Emoções sepultadas - Salmo 130
Muitas vezes estamos em sepulcros espirituais. Nossas emoções estão impedidas de conseguir ver a vida e o melhor da vida que Deus deseja nos mostrar.
É neste momento que precisamos orar como o salmista no Salmo 130. Ele diz (1,2): “Das profundezas clamo a ti, SENHOR. Escuta, Senhor, a minha voz; estejam alertas os teus ouvidos às minhas súplicas”.
A pior das sepulturas é a culpa. Por isso, precisamos entender que ninguém consegue justificar a si próprio (3), contudo, em Deus está o nosso perdão (4).
Precisamos sair da sepultura da derrota e aprender a aguardar em Deus.
O salmista diz (5,6): “Aguardo o SENHOR, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra. A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã. Mais do que os guardas pelo romper da manhã”.
O salmista termina orientando Israel a esperar na misericórdia e na redenção do Senhor (7,8).
Jesus nos retira da sepultura e nos coloca vivos de esperança.
Você está vivo emocionalmente e tem aproveitado a vida de Deus? Como está seu coração hoje? Doente, morto ou sarado?

IV. Jesus nos ressuscita para uma nova vida - Romanos 8.8-11
Cristo nos ressuscitou espiritualmente para uma nova vida com valores novos.
Não andamos mais nas vontades da carne, mas na vontade do Senhor.
            É exatamente isso que Paulo ensina em Romanos 8.8-11.
Quem está na carne não pode agradar a Deus (8). Se não fossemos ressuscitados espiritualmente não conseguiríamos agradar o Senhor.
Por isso Paulo diz (9): “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”.
Hoje estamos mortos para o pecado e vivos para Deus porque Cristo está em nós (10).
Nosso corpo foi vivificado pelo Espírito Santo. Paulo diz (11): “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita”.
Você se sente ressuscitado espiritualmente? Como é sua nova vida em Cristo? Você que ainda não tem a nova vida, deseja aceitar Jesus como Senhor e Salvador?

Conclusão:
            A Semana Santa é a narrativa da nossa vitória. Jesus morre na cruz, pega a chave da morte e do inferno e ressuscita para nos dá vida nova, nova esperança e qualidade de vida. Deixamos na cruz nosso passado e podemos viver eternamente o domingo da ressurreição. Esta é a mensagem da Semana Santa. Só Jesus tem o poder sobre a morte.


Oração
Onipotente Deus, Tu somente podes colocar em ordem a vontade e as afeições desordenadas dos pecadores. Concede ao teu povo a graça de amar o que ordenas e desejar o que prometes; para que, entre as inconstâncias do mundo, permaneçam nossos corações firmados lá onde se acha a verdadeira alegria, por nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. 



Resultado de imagem para A ressurreição de LázaroDesenho de Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, (Colle Vespignano, 1266 — Florença, 1337) foi um pintor e arquiteto italiano. Nasceu perto de Florença, foi discípulo de Cinni di Pepo, mais conhecido na história da arte pela introdução da perspectiva na pintura, durante o Renascimento. Devido ao alto grau de inovação de seu trabalho (ele é considerado o introdutor da perspectiva na pintura da época), Giotto é considerado por Bocaccio o precursor da pintura renascentista. Ele é considerado o elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina.

quarta-feira, 22 de março de 2017

4º Domingo da Quaresma - Ano A

4º Domingo da Quaresma
Jesus, a nossa luz
I Sl 16.1-13 / Sl 23.1-6 / Ef 5.8-14 / João 9.1-41

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O Quarto domingo da Quaresma é chamado de “Domingo Laetare” (domingo da Alegria). Este nome está relacionado com o texto bíblico que era cantado na abertura do culto: Isaías 66. 10-11 – (Laetare Ierusalém) "Alegra-te Jerusalém! Reuni-vos, vós todos que a amais; vós que estais tristes, exultai de alegria! Saciai-vos com a abundância de suas consolações".
A nossa grande alegria é ter Jesus como nossa luz. Hoje aprenderemos a ver Jesus como a luz que nos cura, nos ajuda nas escolhas da vida, nos guia e nos faz andar em santidade.

I. Jesus é a Luz que nos Cura - João 9.1-41
No Evangelho de João 9 temos o relato da cura do cego de nascença em Jerusalém.  Ao ver o cego e os discípulos perguntam (2): “Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego”? Jesus responde (3): “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus”.
Antes de curá-lo, o Senhor declara (5): “Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo”. Logo após, (6) cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, e mandou lavar no tanque de Siloé. Ele foi, lavou-se e voltou vendo.
Os vizinhos o reconhecem e ficam admirados de sua cura. Ele então dá o primeiro testemunho sobre o “homem chamado Jesus” que o curou (8-12).
Depois é levado aos fariseus, dá o segundo testemunho (13-15). Por causa da cura ter sido realizada em um sábado, alguns fariseus chamam Jesus de pecador (16). O homem então dá o terceiro testemunho dizendo que Jesus é um profeta (17).
Seus pais são chamados e dão testemunho de que de fato ele era cego, mas, com medo, não falam da cura efetuada por Jesus (18-23).
Novamente o cego é chamado para dar seu testemunho (o quarto testemunho). Os fariseus dizem (24): “Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador”. O cego responde (25): “Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo”.
Com coragem o cego enfrenta os fariseus e testemunha de Jesus pela quinta vez (27-33). Com isso ele foi expulso da presença dos fariseus (34), mas pode encontrar com Jesus e fazer sua profissão de fé (35-38).
Jesus então aproveita para explicar sua missão (39): “Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos”. Uns fariseus, ouvindo isso lhe perguntaram (40): “Acaso, também nós somos cegos”? Jesus lhes responde (41): “Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum; mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado”.
Jesus é a luz que nos cura para que possamos enxergar a vida com os olhos da fé.
Quando você começou a ver a vida com os olhos da fé em Jesus?

II. Jesus é a Luz que nos ajuda nas escolhas da vida - I Samuel 16.1-13
Em I Samuel 16.1-13 o profeta é guiado à casa de Jessé para ungir Davi rei no lugar de Saul.
Saul havia rejeitado a luz da obediência. Optou pelas trevas e foi rejeitado pelo Senhor. Por isso Deus diz ao profeta Samuel (1): “Até quando terás pena de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque, dentre os seus filhos, me provi de um rei”.
            Como Samuel pode saber quem era o escolhido do Senhor? Não dava para enxergar fisicamente. Samuel teve que ter visão espiritual e ouvir a voz de Deus.
            Ele teve em sua frente os sete filhos de Jessé, mas todos eles foram rejeitados pelo Senhor. Quando Samuel pensava ser Eliabe, o Senhor disse (7): “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração”.
            Faltou apenas o mais moço, que estava apascentando as ovelhas. A pedido de Samuel, Jessé mandou chamá-lo. (12) “Era ele ruivo, de belos olhos e boa aparência”.
O Senhor disse a Samuel (12): “Levanta-te e unge-o, pois este é ele”.
Tomou Samuel o chifre do azeite e o ungiu no meio de seus irmãos; e, daquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apossou de Davi (13).
Deus guiou Samuel para fazer a escolha certa. Ele teve a luz de Deus que o dirigiu.
Jesus é esta luz que nos dirige a fazer as escolhas certas. Escolher é muito difícil. Somente com o auxílio de Jesus poderemos escolher o melhor para nossas vidas.
Você tem que tomar algumas decisões importantes na vida? Deseja que oremos por você agora? 

III. Jesus é a luz que nos Guia - Salmo 23.1-6
O salmista no Salmo 23 nos ensina que o Senhor, como pastor de nossas almas, nos guiará sempre na luz.
Temos certeza de que nada nos faltará (1). Ele nos levará para pastos verdes e águas tranquilas (2), nos dará refrigério e nos guiará por caminhos de justiça (3).
Mesmo nos momentos de “vale de sombra da morte” não temeremos (4), pois Ele estará nos guiando com sua vara e seu bordão. Ele nos fará vencedor diante dos adversários, nos ungirá e nos prosperará (5).
O salmista termina dizendo (6): “Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR para todo o sempre”.
Quem tem Jesus nunca ficará perdido. Ele promete ser a luz que nos guiará.
Você tem sido guiado por Jesus ou por suas próprias vontades e necessidades?

IV. Jesus é a Luz que nos faz andar em santidade - Efésios 5.8-14
Paulo, escrevendo aos Efésios 5.8-14 diz que éramos trevas. Agora somos luz e devemos andar na luz (8). O fruto da luz é bondade, justiça e verdade (9).
Andando na luz conseguimos provar o que é agradável ao Senhor (10).
Por isso, não podemos mais ser cúmplices nas obras das trevas, no pecado dos outros, antes, devemos reprovar (11).
Paulo diz (12,13): “Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha. Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz”.
O apelo de Deus é claro (14): “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará”.
Quem está na luz de Cristo não anda nas trevas e reprova as obras das trevas.
Você tem sido cúmplice com as obras das trevas ou tem sido uma testemunha da luz? Conte seu testemunho.

Conclusão:
            Hoje celebramos a alegria da luz de Jesus. Ele é a nossa luz. Podemos aceitá-lo como Senhor e Salvador e viver eternamente com o caminho iluminado pelo Evangelho da Graça. Abramos o nosso coração e deixemos que a Luz de Jesus mude nossa vida e nossos relacionamentos. ECS.

Oração
Bendito Pai, cujo Filho Jesus Cristo desceu do céu para ser o verdadeiro Pão que vivifica o mundo; concede-nos sempre esse Pão, para que Ele viva em nós e nós nele, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.



quarta-feira, 15 de março de 2017

3º Domingo da Quaresma - Ano A

3º Domingo da Quaresma
Jesus e a Samaritana
A Restauração que vem da Cruz
Êx 17.3-7 / Sl 95.1-11 / Rm 5.1-8 / João 4.5-29, 39-42

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          Hoje aprenderemos sobre a restauração que vem da morte de Jesus na cruz. Veremos que no poço de Jacó, Jesus encontrou com a mulher Samaritana e lhe ofereceu água viva. No deserto do Êxodo, Deus deu ao povo água viva que saiu da rocha. O salmista chama Deus de Rocha da nossa Salvação. A Palavra de Deus hoje falará do Senhor que não desiste do pecador e que enviou Jesus para nos restaurar. Ele é a nossa água viva. Na cruz veio a nossa restauração.

I. Deus chama pecadores à Salvação - João 4.5-29, 39-42.
Em João 4, Jesus escolhe estar perto de uma mulher pecadora (6-8). A mulher era Samaritana (um povo que vivia um sincretismo religioso) e com problemas de relacionamento conjugal (havia passado por seis maridos – 16-18).
Jesus senta ao seu lado e a faz ter sede de Deus e de salvação (9-15), ensina a verdadeira adoração (20-24) e revela quem ela era.
Com isso, a mulher conheceu o profeta (19) e o messias Jesus (25-26); e se transformou na primeira evangelista de Samaria (28-29). Por causa de seu testemunho os samaritanos foram a Jesus e obtiveram a salvação (39-42).
Jesus não excluiu os samaritanos e nem a pecadora. Ele chama todos a salvação. Todos podem ser restaurados pela graça de Deus.
Aprendemos que Jesus chama a todos a salvação sem fazer acepção de pessoas. Sua morte na cruz foi para todos.
Como foi seu encontro com Jesus? Como Jesus te encontrou? 

II. O povo, liberto por Deus, precisa vigiar para não cair no pecado novamente - Êxodo 17.3-7.
Deus vai ao Egito e liberta o povo hebreu. No caminho do deserto o povo comete vários pecados.
Em Êxodo 17 o povo fica com sede e peca murmurando contra Moisés dizendo (3): “Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matares de sede, a nós, a nossos filhos e aos nossos rebanhos”?
Moisés clama ao Senhor em angústia (4): “Que farei a este povo? Só lhe resta apedrejar-me”.
Deus manda Moisés ferir a rocha no Horebe para que dela saísse água (5-6). Moisés assim fez na presença dos anciãos de Israel e (7) chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da contenda dos filhos de Israel e porque tentaram ao SENHOR, dizendo: Está o SENHOR no meio de nós ou não?
O povo, no desespero, deixa de acreditar em Deus. A luta faz o povo se revoltar contra o Senhor. Foram libertos, mas não vigiaram.
Aprendemos que precisamos, como salvos, andar em constante vigilância. Fugindo de toda a aparência do pecado (I Ts 5.22).
Você tem vigiado para não voltar ao pecado? O que fazer nos momentos da luta e da provação? Como permanecer firme sem murmurar?

III. O pecado na vida do povo de Deus causa desgraça - Salmo 95.1-11 (refrão 8)
            No Salmo 95, o salmista fala de Deus como o rochedo da salvação (1). Ele nos convoca a sair ao seu encontro com ação de graças (2), pois Ele é o Deus supremo (3) e o Senhor de toda a criação (4,5).
            Por isso o salmista convida (6,7ª): “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, povo do seu pasto e ovelhas de sua mão”.
            O que ocorre se eu não aceitar o convite de adorar, me prostrar e dar ações de graças ao Senhor?
O salmista recorda as consequências de um coração duro. Ele cita a murmuração de Massá e Meribá que fez com que Moisés não entrasse na Terra Prometida e o povo ficasse peregrinando 40 anos no deserto sem entrar no descanso de Deus (8-11).
Aprendemos que todo pecado causa desgraça e sofrimento.
Você já sofreu por ter saído da presença do Senhor?

IV. Jesus é a nossa única restauração - Romanos 5.1-8
Qualquer salvo pode tropeçar e cair da graça de Deus.
Você conhece alguém que um dia foi servo de Deus e hoje é servo do mundo?
Mas Jesus continua sendo o nosso restaurador.
Em Jesus podemos sair da maldição do pecado e da rebelião. Ele é a porta para uma vida nova. Qualquer pecador caído por ser restaurado assim como a mulher samaritana.
Em Romanos 5 Paulo diz que fomos justificados pela fé por meio de Jesus Cristo e agora temos paz com Deus (1). Obtivemos acesso a graça mediante sua morte na cruz (2).
Nada nos separa desta maravilhosa graça, nem mesmo as tribulações da vida. Com Cristo, as tribulações são meio de graça (3): “...a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança”.
            Podemos retornar ao caminho do amor. O amor de Deus foi derramado em nosso coração pelo Espírito Santo (5).
            Deus provou o seu grane amor. Jesus morreu por nós sendo nós ainda pecadores (6-8). Hoje somos salvos, restaurados e entramos no descanso do Senhor.
            Aprendemos que a morte de Jesus nos reconciliou com Deus. Voltamos a desfrutar da presença do Pai e entramos no descanso eterno.
            Como está sua vida com Cristo? Você tem experimentado a alegria da salvação? Deseja aceitar Jesus hoje como teu Senhor e Salvador? Você deseja se reconciliar com Deus hoje?

Conclusão:
            A Palavra de Deus hoje falou das águas que jorram para a vida eterna e da rocha que dá água no deserto. O relacionamento com Jesus Cristo transforma nossa vida, nossa família e o mundo ao nosso redor. Jesus é a nossa água da salvação. Da cruz do calvário ele jorrou água e sangue para a nossa restauração. Jesus é a Rocha ferida que sacia a nossa sede espiritual.

Oração Final
Ó Deus, que sabes quão frágeis somos, guarda-nos a nós, teus servos, defendendo exteriormente nossos corpos de toda a adversidade e purificando interiormente nossas almas de todo mau pensamento; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. 

quarta-feira, 8 de março de 2017

2º Domingo da Quaresma - Ano A

2º Domingo da Quaresma
A nossa Transfiguração
Gn 12.1-4 / Sl 33 / II Tm 1.8-10 /Mateus 17.1-9

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Na segunda semana da Quaresma, meditamos na Transfiguração do Senhor como caminho de preparação para a Semana Santa. Aprenderemos hoje que a Transfiguração foi causada pela crise que Pedro estava vivendo diante do sofrimento e morte que o Senhor iria enfrentar em Jerusalém. A mensagem é que Deus não desiste de nós e nos ensina a confiar Nele mesmo diante dos sofrimentos e perseguições.

I. Deus não desiste de nós - Mateus 17.1-9.
Quando Jesus revelou aos apóstolos que iria sofrer e morrer em Jerusalém; Pedro se revoltou e não aceitou as palavras de Jesus. Ele levou o Senhor a parte e começou a repreende-lo dizendo: “Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso”.
Jesus percebe satanás na vida de Pedro, o expulsa e ensina seus discípulos que a cruz fazia parte da missão. Ele diz: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma”? (Mateus 16.22-26).
Jesus, entendendo a crise em Pedro, leva-o com Tiago e João a um alto monte (1). Eles precisavam ter uma experiência transcendente. Algo além de sua realidade física e humana, para que pudessem entender o sofrimento, a morte e ressurreição do Senhor.
Por isso no monte, o Senhor foi transfigurado (mudou de forma / metamorfose) (2). “O seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz”.
Para confirmar a necessidade do sofrimento e morte em Jerusalém, apareceram em glória, Moisés, símbolo da Lei e Elias, símbolo dos Profetas, falando sobre os acontecimentos que ocorreriam com o Senhor na cidade Santa (Lucas 9.30,31).
            Pedro fica tão maravilhado que se oferece para fazer três tendas (4). Neste momento vem a maior confirmação: o Pai testifica do Filho em uma nuvem luminosa dizendo (5): “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”.
            O medo se apodera dos discípulos (6) e Jesus lhes diz: (9): “A ninguém conteis a visão, até que o Filho do Homem ressuscite dentre os mortos”.
            Jesus não desiste de Pedro. Ele havia sido usado pelo Espírito Santo (Mateus 16.16-19) e depois deu lugar ao diabo, mas Deus não desiste dele e o leva para uma experiência muito maior. Pedro saiu do monte “transfigurado”.
            Aprendemos neste Evangelho que Deus nunca desiste da nossa vida. O Seu projeto é eterno. Precisamos confiar em sua direção, mesmo pelo caminho da dor e do sofrimento. A palavra final é a ressurreição e a vida eterna.
            Você conhece algum discípulo em crise que abandonou a igreja? O que podemos fazer concretamente para trazê-lo de volta?  

II. Somos chamados para uma missão específica - Gênesis 12.1-4
Jesus leva Pedro, Tiago e João para o monte porque tinha uma missão específica em suas vidas. Assim também vemos a chamada de Abrão.
Em Gn 12.1-4, Deus chama Abrão para sair de sua terra (1): “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei”; e promete dele, fazer uma grande nação e lhe engrandecer seu nome (2). Ele foi chamado para ser uma bênção.
            As pessoas seriam abençoadas ou amaldiçoadas de acordo com suas relações com Abrão (3). Nele todas as famílias da terra seriam abençoadas por causa do Senhor Jesus que nasceria, morreria na cruz e ressuscitaria no terceiro dia.
Crendo na promessa, Abrão com 75 anos de idade, partiu como o Senhor lhe ordenara (4). Ele aceitou a missão do Senhor.
Você tem aceitado a missão do Senhor (Sê tu uma bênção) e testemunhado de Jesus a todas as pessoas?

III. Precisamos viver confiando no Senhor - Salmo 33.
            Quando Jesus falou de seu sofrimento e morte em Jerusalém, Pedro se revolta e erra por não confiar. A desconfiança deu lugar ao diabo. Por isso Jesus precisou levá-lo ao Monte da Transfiguração.
O Salmo 33 fala da confiança no Senhor que criou o céu e a terra, por isso, fica bem louvar a Deus (1) e celebrá-lo com instrumentos e cânticos (2.3).
            A vida em celebração é fruto da nossa confiança no Senhor. Sabemos que tudo de Deus é reto e fiel (4). A terra está cheia de sua bondade (5). Ele criou tudo por sua palavra (6).
Todos são convidados confiar e a temer ao Senhor (8), pois só Ele tem o poder de criar todas as coisas (9).
Por isso, feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo que ele escolheu para sua herança (12).
            Deus conhece todos os seres humanos (13-15) e não há quem se salve por suas próprias forças (16). Ou seja, confiar em si próprio não garante a salvação.
            O salmista diz que “os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida (18,19)”.
Por isso (20) “nossa alma espera no SENHOR. Ele é o nosso auxílio e escudo”. Nele temos alegria (21).
            Hoje podemos orar com confiança e dizer (22): “Seja sobre nós, SENHOR, a tua misericórdia, como de ti esperamos”.
            Você está vivendo confiando no Senhor? Qual o teu nível de confiança e entrega?

IV. Precisamos enfrentar os sofrimentos olhando para o alto - II Timóteo 1.8-10.
            Quando Jesus falou de seu sofrimento em Jerusalém, tanto Pedro como os apóstolos, não viram propósito nisso. Não olharam para o alto. O Monte da Transfiguração permitiu que Pedro, Tiago e João conseguissem olhar para o alto e ver Deus além dos limites humanos.
Foi exatamente isso que Paulo conseguiu ver e viver estando preso em Roma. Ele escreve a Timóteo dizendo (8) “Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus”.
Paulo diz que somos chamados pela graça para vivermos os propósitos eternos de Deus (9). Jesus destruiu a morte e trouxe a vida e a imortalidade (10).
Por causa dessa certeza, precisamos enfrentar os sofrimentos olhando para o alto e crendo no Jesus transfigurado.
Como você tem enfrentado os sofrimentos?

Conclusão:
Na Transfiguração do Senhor, aprendemos que Deus não desiste de nós, pois somos chamados para uma missão específica. Por isso, precisamos viver confiando no Senhor e enfrentando os sofrimentos olhando para o alto. Que sejamos “transfigurados” todos os dias pelo Senhor. Amém.  

Oração
Ó Deus, cuja glória é sempre ser misericordioso, sê benigno para com todos os que se afastaram dos teus caminhos, conduze-os de novo a ti, com corações arrependidos e viva fé, para que se firmem na verdade imutável da tua Palavra, Jesus Cristo, teu Filho, que, contigo e com o Espírito 

quarta-feira, 1 de março de 2017

1º Domingo da Quaresma - Ano A

1º Domingo da Quaresma
Vida Consagrada
Gn 2.7-9, 3.1-7 / Sl 51.1-17 / Rm 5.12-19 / Mateus 4.1-11.

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A primeira Campanha de Oração e consagração da Igreja primitiva foi a quaresma. Antes de ser uma religiosidade vazia, era uma campanha de Jejum baseada nos quarenta dias de Jesus no deserto.
Quem praticava este jejum eram os novos convertidos que seriam batizados na madrugada da Páscoa. Depois toda a cristandade começou a viver este período de oração baseado na tradição judaica do yom kippur (o Dia da Expiação).
Hoje iremos meditar sobre a vida consagrada. Deus só pode nos usar se formos consagrados a Ele e ao seu Evangelho. Conversão precisa vir acompanhada pela consagração.

I. A Vida Consagrada do Senhor Jesus - Mateus 4.1-11
Em Mateus 4.1-11 relata a consagração de Jesus no deserto da Judéia antes de iniciar seu ministério. A vida consagrada precede o serviço.
Além da abstinência ao alimento, o outro elemento importante foi o confronto com a tentação do diabo. Mateus diz que (1) “Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo”.
A tentação é um elemento importante da nossa consagração. Ela reforça nossa dependência ao Senhor. Sem Jesus iremos cair e pecar contra Deus. Sem Jesus não conseguimos viver o projeto do Senhor.
Mateus diz que no último dia, o Senhor Jesus teve fome (2). O diabo então lhe tenta dizendo (3): “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”. Mas Jesus responde (4): “Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.
A fome maior de Jesus era fazer a vontade de Deus, ainda que tivesse fome física.
Logo após o diabo tenta Jesus contra o Pai (Leia 4.5-7). Jesus nos ensina que não precisamos provar a ninguém que Deus é Deus. Ele é o Senhor e não preciso tentar a Deus. Creio, confio e descanso.
Na última tentação o diabo oferece os bens do mundo, o poder, os reinos e a glória em troca de adoração. Jesus responde (10): “Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”.
Todas as respostas de Jesus estavam baseadas nas Escrituras Sagradas. Nossa consagração é baseada na Palavra de Deus. Vencemos nossa luta espiritual conhecendo e usando a Bíblia. A Palavra de Deus precisa estar presente em nossa consagração.
Como é sua vida devocional de leitura bíblica?

II. A Vida Consagrada e a Luta Espiritual - Gênesis 2.7-9, 3.1-7.
            Gênesis 2 afirma que o ser humano foi formado do pó da terra. Passamos a ser alma vivente com o sopro de Deus em nossas narinas (7). Ele nos deu o “fôlego da vida”.
            Deus plantou um jardim e colocou nele o homem que havia formado (8), contudo, colocou limites com relação à árvore do conhecimento do bem e do mal (9).
            Em Gênesis 3.1-7 temos o relato da quebra desse limite. Logo, ocorreu também a quebra da comunhão do homem com Deus mediante o pecado.
Na luta espiritual a serpente engana Eva (1-3). O diabo declara que Deus estava errado. Ele afirma sarcasticamente (4,5): “É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal”.
            A mulher percebendo que “a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu” (8).
            Assim entrou o pecado no mundo (7) e o ser humano teve sua comunhão cortada com Deus.
O projeto do diabo na luta espiritual é unicamente destruir nossa comunhão com o projeto do Senhor.
            Por isso, consagração significa voltar a Deus; se separar para Deus. Reatar a comunhão com o Senhor sabendo que enfrentaremos lutas espirituais e tentações.
            Você tem dificuldades em se consagrar a Deus? Quais?

III. A Vida Consagrada e o Arrependimento - Salmo 51.1-17
            A tentação e o pecado sempre existirão contra a nossa vida consagrada. Contudo, precisamos passar diariamente pelo caminho do arrependimento. É importante consultar nosso coração à noite, e pedir para Deus nos lembrar dos pecados cometidos durante o dia. Esta prática nos levará a oração e ao arrependimento. Não voltaremos ao pecado e estaremos livres para a uma nova vida.
            Davi, após o seu pecado com Batseba, tem a visita do profeta Natã e se arrepende. Logo após ele escreve o Salmo 51.
            Neste salmo ele pede a compaixão e a misericórdia do Senhor (1) e a purificação do pecado (2). Ele admite suas transgressões (3); sabe que pecou contra Deus (4) e compreende que é um pecador desde o nascimento (5).
Por isso ele ora pedindo a purificação e a restauração espiritual. Ele diz (7,10): “Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve. Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável”.
Davi não quis perder o Espírito Santo (11) nem a alegria que vinha de Deus (12). Seu coração estava quebrantado e seu coração contrito (17).
            O genuíno arrependimento é a única porta de restauração. Por isso em nossa consagração, precisamos afirmar nossos limites humanos e nossa total dependência ao Senhor. A vida consagrada necessita passar pelo caminho do arrependimento.
            Você já esteve desviado do projeto de Deus para sua vida? Como foi seu retorno?

IV. Vida Consagrada e a Graça do Senhor - Romanos 5.12-19
            Em Romanos 5.12-19 Paulo afirma que nossa vida consagrada só é possível pela graça do Senhor.
            O pecado de Adão passou a todos os homens (12) e fez com que a morte reinasse no mundo (14).
            Mas Paulo afirma (15): “...se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos”.
            A graça nos retirou da ofensa contra Deus para a justificação (16). Hoje reinamos em vida por meio de Jesus Cristo. Não estamos mais no reino da morte (17).
            Paulo diz (18,19): “Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”.
            Hoje somos justos pela graça do Senhor. Nossa vida consagrada é baseada na graça de Deus e não em nossos esforços. Qualquer abstinência, jejum, vigílias e boas obras são sinais da graça de Deus em nossa vida. Consagramos-nos pela graça. Unicamente pela graça. Por causa da graça nos esforçamos em santidade.
            Você tem confiado na graça de Deus para sua santificação?

Conclusão:
            A vontade de Deus é a nossa santificação. A Vida Consagrada é um caminho em graça para sermos o que Deus deseja. Só seremos usados pelo Senhor mediante a Consagração. Que nossa vida seja sempre uma quaresma de oração, consagração e jejum. E.C.S.

Oração
Onipotente Deus, cujo bendito Filho foi conduzido pelo Espírito para ser tentado pelo demônio, apressa-te em socorrer a nós, que somos assaltados por muitas tentações, nós te rogamos. E, assim como conheces as fraquezas de cada um de nós, permite que cada qual encontre em ti o poder de salvação. Por Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém